quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Será que menos é mais?

A constante necessidade de estarmos sempre atentos, atualizados, cientes dos fatos que acontecem ao nosso redor e pelo mundo, faz com que haja um elevado consumo diário de nossas horas.

Horas que no passado utilizávamos com lazer ou ócio, hoje desaparecem em meio ao turbilhão de compromissos. Multiplicar o nosso tempo para que consigamos vencer tudo que precisamos ou desejamos é o nosso maior desafio.

Satisfazer a expectativa pessoal, familiar e do mercado, cada dia é mais difícil e estressante.

Nos dias que ficamos com momentos livres na agenda e até mesmo com disponibilidade de praticar o moderno “nadismo”, temos a sensação de estar cometendo um erro ou até mesmo desperdiçando algo muito precioso: o nosso próprio tempo.

Tenho a nítida impressão de que esta rotina caótica, fez com que sintamos a necessidade de estar constantemente correndo e buscando chegar rapidamente a um destino que desconhecemos.

Somos escravos de um modelo que criamos e alimentamos.

A intensidade da vida e todas as oportunidades que a tecnologia e o mundo moderno nos ofertam, fazem com que queiramos encurtar distâncias e aumentar exponencialmente nossas experiências.

Conversar de maneira presencial, ler livros, assistir uma peça de teatro, caminhar pela praia e uma série de outras atividades, passaram a ser monótonas e pouco emocionantes.

As diferentes metodologias e formatos de comunicação e interação trouxeram novas necessidades e consequentemente também consomem o nosso tempo. Precisamos dedicar horas nas redes sociais para interagir com muitos amigos fictícios e até mesmo alguns estranhos.

Caprichamos nas produções de selfies em locais inusitados e glamurosos. Registramos onde e com quem estamos, o que comemos e as nossas emoções. Vivemos uma nova era, uma era de ficção, recheada de pessoas pseudos saudáveis, atletas, gênios, populares e descoladas. Todo este novo modelo de vida perfeita e/ou ideal, força com que estejamos disponíveis para suprir as necessidades desta persona que criamos.

Talvez esteja na hora de pararmos para pensar e rever nossas rotinas. Não tenho dúvidas de que o ritmo de hoje é outro e que se faz necessário agilidade, flexibilidade e até mesmo intensidade. Mas, cada vez mais passo a flertar com a ideia de repensar o modelo e segurar um pouco o ritmo.

Buscar a excelência é a nossa obrigação, mas precisamos distribuir o tempo de maneira assertiva para que tenhamos uma vida saudável e equilibrada. O simples ato de questionar e refletir sobre nossa forma de agir e viver, pode ser o início de uma nova e segura fase.

Por: Roberto Vilela

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domingo, 10 de setembro de 2017

O hábito destrutivo de avaliar tudo o que fazemos

Você vai vivendo o dia e parece que tudo é como uma crítica de jornal, constantemente observando as coisas para louvar ou criticar.

Foi à academia hoje? Bom trabalho, Leo. Passou muito tempo no YouTube? Péssimo, Leo. O corpo estava meio flácido quando você se olhou no espelho pela última vez? Você é uma bola de sebo.

Tudo o que fazemos se torna algo passível de julgamento: merecemos louvores ou críticas?

Permanecemos no hábito mental de constantemente avaliar tudo o que fazemos, checar se somos merecedores ou não. A propósito, fazemos isso também com outras pessoas e com as situações na vida em geral -- tudo é avaliado como bom ou mau.

Esse hábito mental de avaliar todas as coisas -- embora normal e natural -- é destrutivo.

Por que?

CADA VEZ QUE VOCÊ SE AVALIA,ESTÁ FERINDO A SUA FELICIDADE.

Eis o que acontece:

Você segue fazendo as coisas do dia a dia; Sua mente avalia constantemente: o que eu fiz é bom ou não? Sou digno de elogios ou críticas? Se você fez algo digno de elogios, você fica feliz. Bom, na verdade você não tem muito tempo para celebrar. Na verdade, você vai pensar em todas as coisas que não fez ainda e não tanto nas que fez. Ou talvez você pense que fez um trabalho razoável, mas que poderia ser melhor. Ou que deveria fazer mais. Ou você fica preocupado em perder o que ganhou, colocando tudo a perder na próxima vez. E então você não tem confiança em si mesmo, embora tenha feito algo razoável. Se você fez algo reprovável... bom, isso também não lhe deixa feliz consigo mesmo. E é o que acontece na maior parte do tempo. Enfim, esse hábito mental não ajuda em nada. Ele nos faz sentir mal constantemente em relação a nós mesmos, insuficientes, frustrados, como se estivéssemos fazendo as coisas erradas.

Por que pensamos assim? Porque queremos ser dignos de elogios. Não temos garantia de que somos dignos, portanto nos questionamos constantemente. E sempre nos avaliamos mal porque estamos nos comparando: 1) a todas as pessoas que fizeram coisas memoráveis, 2) ao nosso ideal do que deveríamos estar fazendo (spoiler: perfeitamente em todas as coisas possíveis) e 3) o que iria impressionar os outros. Nunca conseguiremos atingir esses ideais.

UM HÁBITO MENTAL DIFERENTE

Se o hábito da avaliação não ajuda, o que podemos fazer? E como podemos mudar? É possível?

Tenho que admitir, hábitos mentais não são fáceis de mudar. Temos que ter consciência do que está acontecendo e permanecermos vigilantes. Não demoramos muito para fracassar nesse propósito... e logo nos avaliamos mal novamente. Aquele momento, evidentemente, é uma bela oportunidade para praticar o desapego da avaliação constante.

O hábito que eu recomendo é encontrar gratidão e contentamento naquele momento. Sim, é complicado e escorregadio. Mas funciona, e muito.

FUNCIONA DA SEGUINTE MANEIRA:

1. Você faz algo durante o dia;

2. Você percebe que está se julgando: "preguiçoso hoje, hein?"

3. Você pensa "lá vamos nós de novo. Não perca mais nenhum segundo com esse pensamento";

4. Ao invés disso, pare e encontre uma maneira de ser grato por algo nesse momento, sobre você mesmo ou sua vida. Você encontrará uma maneira de ser feliz com o que tem, com quem você é e com o que está acontecendo agora. Você experimenta as sensações do momento à medida em que elas acontecem.

E repita: não importa e eu fiz um péssimo trabalho ou se fui preguiçoso, procrastinei ou esqueci de fazer algo. Também não importa e você fez algo bom -- sua gratidão e contentamento não dependem do que você fez. Você pode ter feito algo bom e se contentar, bem como pode fazer algo de forma equivocada e se contentar.

ALGUNS EXEMPLOS:

* Acabei de escrever um post para o Zen Habits -- eu sou demais! Na verdade, não vou perder meu tempo com o velho hábito da avaliação. Em vez disso, vou perceber o que está acontecendo agora neste momento. Está um belo dia lá fora. Meu corpo está cansado. Eu tenho um bom teto sobre minha cabeça e acabei de comer uma ótima refeição. Sou grato por essas coisas, por meus filhos, minha esposa, minha família, meus amigos, meus leitores, a vida em geral. Tudo isso é verdadeiro, escrevendo ou não o post.

* Acabei de perder meu tempo lendo meus sites favoritos em vez de fazer meu trabalho -- eu sou péssimo. Novamente, não vou perder nenhum segundo com esse hábito. Novamente, eu paro e percebo o que está acontecendo agora: o ar é constante, há um barulho contínuo vindo da geladeira, há esquilos lá fora, sinto-me cansado e sou grato por todas as coisas que listei antes e outras mais (música, por exemplo, é ótimo).

Você pode fazer isso a qualquer momento, não importa o que está acontecendo: seu pai morrendo no hospital, você correndo atrasado para uma reunião, perdeu seu metrô, ganhou mais um inscrito no YouTube ou comeu um delicioso sorvete vegano. Esqueça o hábito da avaliação constante, pratique a gratidão e contentamento.

Pratique deixando algo visível por perto (um desenho que vocẽ fez, um presente da sua filha, uma flor que você achou na calçada, uma pedra do rio onde você caminhou) para lembrar do seu novo hábito mental. Pratique após uma meditação de dois minutos pela manhã. Pratique sempre que se sentir desmotivado, frustrado consigo mesmo, deprimido, sobrecarregado.

O hábito da gratidão e contentamento nunca vai falhar com você, é como um bom amigo.

Por: Leo Babauta

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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

5 Dicas para organizar eventos de forma simplificada

Realizar eventos requer muita atenção e comprometimento por parte dos organizadores. Seja de caráter social ou empresarial, é preciso criar um ambiente propício para que as pessoas possam se conectar e se relacionar, tornando essa experiência única.

8Além do valor que há para o anfitrião e para os convidados, o setor de eventos é muito importante, pois ajuda a impulsionar e alavancar a economia da sua cidade.

Para que os eventos saiam de acordo com o planejado, aqui estão algumas dicas fundamentais para ajudar a organiza-los de forma simplificada:

1. Planeje com antecedência: o primeiro passo é fazer um planejamento detalhado do evento. A partir do momento que a ideia inicial esteja traçada, crie um plano de ação. Mas para isso é preciso que o objetivo do evento esteja alinhado com todos os envolvidos, por isso, converse com possíveis participantes para saber a expectativa de cada um deles. Outro ponto fundamental é questionar como organizador se o evento é a melhor maneira de atingir o objetivo ou se esse pode ser atingido por meio de outros canais.

2. Pesquise o local do seu evento: Após finalizar o planejamento, os organizadores precisam elaborar um cronograma com as próximas ações e definir o budget, que é a verba destinada para o evento. Esse é um ponto delicado, pois muitas vezes os custos são maiores do que o planejado. Por este motivo, uma dica importante é ter um local usado como referência (como auditórios, buffet e etc) que tenha um preço acessível, já que o mesmo representa, na maioria das vezes, 50% do orçamento dedicado para todo o evento. Além disso, é fundamental que os organizadores conheçam seu público para que o formato, conteúdo, tecnologias e atendimentos sejam os mais assertivos possível.

3. Confie em seus fornecedores: O momento da produção do evento é ao mesmo tempo empolgante e complicado, pois é a hora que surgem diversos conflitos que precisam ser resolvidos. Para facilitar esse processo, o primeiro passo é criar uma lista de tarefas com todos os itens que serão necessários, além do cronograma, que será muito usado para ajudar a delegar as tarefas e executá-las. Mas, para isso é preciso que o anfitrião confie em seus fornecedores e foque no que realmente sabe fazer, mantendo sempre um acompanhamento das tarefas .

4. Utilize a internet para tudo: A tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. Atualmente já existem aplicativos e plataformas que otimizam muitos processos na organização de um evento e melhoram a experiência de todos os envolvidos. Podemos citar exemplos que vão desde plataformas de hospedagens até aplicativos que possibilitam que os convidados confirmem sua participação nos eventos e encontrem todas as informações necessárias.

5. Colete a avaliação dos participantes: Não pense que só porque o evento acabou que todas as tarefas estão concluídas. Muito pelo contrário. É nessa hora que os organizadores precisam estar próximos dos participantes, com o objetivo de coletar a opinião e avaliação deles para que possam resolver possíveis problemas que tenham acontecido e evitar que isso ocorra nas próximas ocasiões. Isso mostra a importância que os convidados têm para o anfitrião e permite que a próxima experiência seja ainda mais assertiva.

Por: Alexandre Rodrigues — CEO e fundador da Events, plataforma tecnológica de reserva de hotéis para eventos e grupos.

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

5 lições essenciais para você ter sucesso nas vendas

As dicas foram elaboradas por Paulo Araújo, palestrante pós-graduado em Marketing e gestão e apresentador da série "Tudo Sobre Vendas", do Administradores Premium.

Chegamos no segundo semestre de 2017, mas os índices econômicos não acompanharam a rapidez dos dias e apresentam resultados fracos, apesar dos sinais de recuperação. Com menos dinheiro no bolso da população, o consumo entra em queda e o comércio sofre com prejuízos.

Com isso, a carreira de muitos profissionais da área de vendas é ameaçada e sofre com a alta disputa do mercado retraído.

Consequentemente, profissionais do setor precisam desenvolver cada vez mais estratégias para continuarem relevantes e necessários, investindo em know-how, reconhecimento de mercado e planos de negócios bem aplicados, seja nas pequenas, médias ou grandes empresas.

Abaixo você confere algumas dicas que ajudarão você a conquistar excelentes resultados com sua carteira de clientes. Elas foram elaboradas por Paulo Araújo, palestrante pós-graduado em Marketing e gestão, colunista do Administradores.com e apresentador da série "Tudo Sobre Vendas", do Administradores Premium. Confira:

1) Motive sua equipe de vendas

Todo empresário precisa ficar atento ao comportamento dos colaboradores, visando descobrir quanto valor ele pode agregar a empresa. "Colocar a pessoa certa no lugar certo é uma das grandes qualidades de qualquer gestor", afirma Araújo.

2) Prospecte seus clientes

Conquistar pessoas dispostas a comprar seu serviço ou produto é o objetivo primordial de quem está começando no mundo dos negócios. Essa é uma tarefa árdua, claro, e caso não exista um passo a passo muito claro de como fazer isso, as metas podem ficar bastante comprometidas.

Então, como prospectar clientes? Essa é uma das questões respondidas pelo empresário Paulo Araújo neste episódio do Tudo Sobre Vendas.

3) Defina o conceito de valor

Muita gente já sabe da importância de focar mais no valor do produto/serviço do que em seu preço. O que pouca gente sabe é como mergulhar neste conceito e suas definições. Questões como estas também são explicadas neste capítulo da série Tudo Sobre Vendas.

4) Conheça seu cliente

Segundo Araújo, a necessidade é mãe do consumo. Portanto, na hora da compra o cliente estará mais disposto a pesquisar e conhecer melhor os benefícios e desempenho de determinado produto. Por isso, ajustar o tradicional “posso ajudar?” pela solícita “qual a sua real necessidade?” é um passo importante. Segundo ele, é essencial conhecer as pessoas a quem você vende, monitorando os seus públicos e traçando estratégias eficientes. Mais dicas estão disponíveis neste episódio do Tudo Sobre Vendas.

5) Crie um método prático para vendedores externos e televendas

Hoje sabemos que os produtos são iguais ou muito semelhantes. No entanto, o cliente deve perceber que está sendo atendido por experts e não por principiantes no mercado. Portanto, confira algumas dicas de como capacitar o seu time de vendedores.

Por: Redação

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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Criatividade ou planejamento: o que é mais importante ao abrir um negócio?

Ao criar uma empresa, é fundamental que o empresário tenha uma ideia, fruto da criatividade, que é o produto, o serviço — a solução que deve ser produzida.

A criatividade e o planejamento são absolutamente essenciais para uma empresa. Mas quase todos nós temos uma inclinação pessoal natural para um ou outro. Então, qual deles é mais importante ao abrir um negócio?

Ao criar uma empresa, é fundamental que o empresário tenha uma ideia, fruto da criatividade, que é o produto, o serviço — a solução que deve ser produzida. O planejamento, por sua vez, posiciona essa solução no mundo. Define o espaço, o tempo, os meios de produção e a forma mais econômica, rápida e prática de entregá-la ao cliente.

Comece pela criatividade

Podemos dizer que a criatividade é a primeira função exercida por quem pensa em montar um negócio. Para um empreendimento valer a pena, ele tem de oferecer algo novo, original e que realmente resolva um problema real. Um novo modelo de negócio, um produto de mais qualidade, um serviço mais ágil, um atendimento mais agradável e eficiente, todos esses aspectos dependem da criatividade do empreendedor, muito antes que possam ser disponibilizados ao mercado.

Mas, logo após criar o produto, já estamos pensando em como será produzido, anunciado, vendido e entregue. Ou seja, naturalmente, ao pensarmos na ideia, já começamos a planejar. De modo que, para cumprir sua função, a ideia precisa ser exequível, adaptável a um plano. Precisa convencer, atendendo a uma demanda ou resolvendo um problema do mundo real. É aí que entra a importância fundamental do planejamento*.

*(Saiba mais: A Mandaê te ensina a fazer um bom planejamento de vendas e operações).

O cliente quer o diferente, o novo, a solução de um problema ou necessidade. Muitas vezes, ele até já sabe o que quer: ele mesmo “criou” o produto em sua imaginação. Mas, é a sua empresa que sabe como produzi-lo, que cria todas as condições viáveis para realizar e entregar essa solução a ele. Sua tarefa é planejar tudo para que o produto, fruto da criatividade, seja entregue com qualidade e a um custo aceitável nas mãos do consumidor.

Não culpe o cliente se ele não entender a sua criatividade.

Lembre-se de que criatividade vem de “criar”, o que significa realizar, produzir, fazer acontecer no mundo real. Se a ideia não é, ou não se tornar executável e prática, não adianta pôr a culpa nos outros, dizendo que “o público não está preparado para entender a minha genialidade”.

Só um insight, por melhor que seja na cabeça de seu criador, não é suficiente para garantir o sucesso, há de se ter competências complementares que viabilize a sua exploração concreta com a efetiva entrega ao potencial consumidor.

Pode-se dizer então que uma boa ideia já surge com o planejamento que lhe permite encaixar-se no mundo. A verdadeira criatividade está em criar boas soluções, que sejam viáveis e implementáveis por meio de diversas ações articuladas e complementares entre si.

Este orquestramento tende a ser racionalizado se premeditado por um adequado plano de ação, respaldado por um planejamento que defina as etapas, métodos e meios necessários para a realização do propósito.

Somente devemos considerar como boa e criativa, a ideia que acompanhada de bom senso prático possa ser posta em prática por meio de um minucioso planejamento que a traduza de forma transparente em um bom projeto de execução a fim de prover visibilidade e ser compreendida por todos que nela depositarão seus esforços.

O planejamento tem que, entre outros objetivos, testar modelos, simular cenários, estreitar variáveis estratégicas, portanto deve gerar senso de viabilidade que garanta que possa ser vendida, que atenda a uma necessidade ou desejos legítimos do consumidor a um preço que ele esteja disposto a pagar.

Assim, a ideia não é algo vago. Pense em si mesmo como o inventor do seu negócio. Ninguém é inventor só por dizer “eu tive a ideia de um motor movido a água”. Esse sonho, qualquer um já teve, afinal de que vale uma excelente ideia que não se concretiza? O inventor, assim como o empreendedor, não é só um sonhador, mas tem de passar por todas as etapas que materializem o seu sonho num objeto real e funcional.

Planejar: a hora em que a criatividade sai da cabeça e vai para o produto.

O planejamento preenche a lacuna entre o insight e o produto final, e pensa em todos os elementos organizados em etapas necessárias e graduais para que obtenhamos algo concreto. E deve, ele próprio, ser criativo também para adaptar os processos, mudando o caminho inicialmente previsto, se necessário. A produção pode envolver milhares de passos, cada um requerendo uma forma criativa de ser executado.

Por isso, quando você é o dono deve cuidar de todos os detalhes. Para isso, esmiúce as etapas e tarefas a serem cumpridas até a entrega do produto ao mercado. Anote e analise tudo. Simule todos os cenários e alternativas com suas possíveis variáveis de forma que lhe proporcione conteúdo para a tomada de decisão que mitigue surpresas e soluções emergenciais.

Enfim, explore tudo aquilo que tenha potencial para influenciar positiva ou negativamente seu objetivo, isto lhe fortalecerá perante as adversidades naturais de qualquer empreendimento. Encare cada etapa como um negócio em si, que pode ser executado, ou modificado, sempre de forma inovadora. Coloque criatividade nele, fazendo-o de forma diferente.

A criatividade é a mágica que propõe algo novo no mundo é o propulsor da evolução humana. O planejamento deve ser capaz de abstrair conceitos da ideia e converte-los em um plano concreto que materialize e consolide os meios de tornar esse algo visível, audível, palpável, compreensível, replicável, viável, agradável, acessível e vendável.

Assim, seja você mais propenso à criatividade ou ao planejamento, fica claro que o mais importante é o equilíbrio entre os dois eixos de forma complementar e constante. Não deixe suas ideias se perderem por falta de um planejamento criativo. Não permita a acomodação, seja criativo sempre, da ideia à entrega do produto final. Surpreenda seu cliente de forma estruturada, sustentável e perene.

Por: Egton Pajaro

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domingo, 4 de junho de 2017

5 motivos para começar um negócio com a ajuda de freelancers

Especialista aponta por que a ajuda de freelancers pode ser essencial no início de uma empresa.

Começar um negócio não é uma tarefa fácil. São muitos fatores para se pensar, muitas tarefas diferentes para fazer (desde administrativas até operacionais), e, às vezes, falta tempo e dinheiro para tocar a empresa. Nesse caso, profissionais freelancers podem ajudar - e muito - pois oferecem diversos benefícios para as empresas que estão em seus primeiros passos. Para tirar todas as dúvidas, Guilherme Bracciaforte, co-fundador da Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, levantou 5 motivos para contratar essa modalidade de profissional.

1) Profissionais proativos

Por não terem um chefe, os freelancers têm uma grande tendência a serem parceiros de seus clientes, dando sugestões de melhoria e também apresentando maior proatividade no trabalho, produzindo muito mais em menos tempo.

2) Grandes resultados, pequenos orçamentos

Os freelancers podem ser contratados por projeto fechado ou pelas horas de trabalho necessárias para realizar o trabalho, então não há gastos além do estritamente necessário.

3) Os melhores profissionais, onde quer que estejam

É possível contratar os profissionais mais bem qualificados que realizarem propostas, mesmo que eles vivam em outra cidade, estado ou país.

4) Sua própria equipe sem custos fixos

Contratando freelancers, pouco a pouco é possível ter a sua disposição profissionais de Marketing, Design, Programação, Vendas e suporte, ou qualquer outra área que você precisar, por curto ou médio prazo, sem precisar aumentar os seus custos fixos e nem ligar com burocracia.

5) Você só paga por resultados

Contratando através de plataformas de trabalho freelance, é possível contar com sistemas que protegem o seu pagamento e asseguram que o freelancer só receberá se trabalhar conforme o combinado. Ou seja, caso haja algum problema, você não ficará no prejuízo.

Por: Redação

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quarta-feira, 17 de maio de 2017

5 técnicas vencedoras para afiliados digitais

Você já sabe que não há “fórmula mágica” para fazer com que o consumidor compre seu produto, certo? Mas, comprovadamente, é possível melhorar seus resultados como afiliado usando técnicas de vendas mais adequadas. Interessado em entender como pode aplicar isso nos seus negócios? Separei algumas dicas importantes para quem precisa garantir mais eficiência no seu processo de venda. Confira! Por que conhecer técnicas de vendas?

Essa é uma dúvida bem comum: para ganhar dinheiro com um programa de afiliados preciso ter formação em vendas? Não é necessário fazer um curso específico, mas se você dominar algumas das técnicas aplicadas na área os seus resultados serão melhores.

Você já sabe que, quanto mais conhecer sobre o produto e o comportamento do público, mais chances terá de abordá-lo da forma adequada. E o ideal é que suas mensagens, além de assertivas, também consigam acionar determinadas emoções do seu consumidor. Reside aí a importância das técnicas de vendas.

Muitas metodologias empregadas hoje no ambiente digital têm sido adaptadas do marketing tradicional, até porque as premissas não mudam muito: o objetivo é gerar o interesse pelo produto e direcionar o consumidor para o fechamento da venda.

Uma questão importante, no caso do marketing digital, é que procuramos fazer isso de forma mais “natural”, sem usar uma abordagem “intrusiva”, e usamos os recursos tecnológicos para otimizar o nosso trabalho — essa é uma das vantagens do processo de automação de marketing, correto?

Quais são os “mecanismos de persuasão” mais importantes?

Entendido o papel que as técnicas de vendas podem ter no seu negócio, vamos agora ver como algumas delas funcionam na prática e como podem ser aplicadas num projeto de afiliado:

1. Antecipação

Essa é uma técnica comum na publicidade. Antes de iniciar uma grande campanha, a empresa veicula uma mensagem para despertar a curiosidade do público — tecnicamente chamamos esse tipo de mensagem de “teaser”.

No marketing digital também podemos usar esse tipo de recurso. Uma das formas de fazer isso é apresentar apenas uma parte do texto do blog, o que vai obrigar o usuário a entrar no site para completar a leitura.

Uma boa estratégia, para incrementar as vendas, é enviar por e-mail algo que chame a atenção do consumidor para o produto, mas ainda sem revelar do que se trata. Considerando que você já conhece suas “dores”, a ideia é “adiantar” que você tem a solução para o seu problema.

Pensando na questão das emoções, o objetivo é provocar uma certa ansiedade do consumidor, criar expectativas em relação à sua proposta. O que vai ser oferecido depende do produto, mas em tese podemos trabalhar com amostras grátis ou envio de trechos de um vídeo ou e-book, por exemplo.

2. Autoridade

Construir autoridade é um dos objetivos do marketing de conteúdo. É para isso que investimos na criação de blogs, na distribuição dos chamados materiais ricos e, sempre que possível, trabalhamos nossos conteúdos nas redes sociais — lembrando que esses recursos também são importantes, claro, para melhorar nossos resultados em termos de busca orgânica!

Do ponto de vista de conversão de leads, trata-se de uma das técnicas de vendas mais importantes, uma vez que nos ajuda obter algo muito valioso do consumidor: confiança! Sabemos que esse é um fator decisivo para fechar vendas, principalmente no caso das lojas virtuais.

No dia a dia, muitas das nossas vendas online podem ser prejudicadas porque não conseguimos ultrapassar a barreira de desconfiança do consumidor. Quanto mais trabalhamos esse aspecto, mais conseguimos nos aproximar do cliente, o que pode resultar também em indicações do nosso produto para outras pessoas. Tem coisa melhor para um afiliado?

3. Senso de urgência

A técnica é antiga, mas funciona bem: faça seu cliente entender que precisa fechar a venda naquele momento ou vai perder a oportunidade. Anúncios e e-mail marketing costumam ser ferramentas úteis para abordagens nessa linha, uma vez que temos como trabalhar melhor o apelo da mensagem.

O mais importante ao empregar esse tipo de mecanismo de persuasão é cumprir sua promessa. Nada pior para o seu relacionamento com o consumidor do que ele perceber que você foi “apelativo”. Se tiver que abordar novamente aquela pessoa, o ideal é usar outro tipo de recurso de venda. Ou seja, não vale tentar a mesma história!

No caso dos projetos de afiliados, se for feita da forma correta, são bem-sucedidas também as abordagens que reforçam a ideia de escassez do produto. Costuma ser bem-sucedido o argumento de você está oferecendo as “últimas unidades” do produto.

4. Recompensas

Principalmente no caso das campanhas de e-mail marketing, avalie a possibilidade de oferecer algum tipo de bônus para o seu cliente. Faz parte da natureza humana. Todo mundo gosta de receber uma vantagem extra.

Cada afiliado deve estudar o que pode ser oferecido, de acordo com as condições do seu produto, mas tenha em mente que esse tipo de estratégia funciona muito bem na fase de fechamento da venda. O bônus pode fazer a diferença entre a sua oferta e a do concorrente, ou mesmo ajudar o cliente a tomar sua decisão de forma mais rápida.

5. Recomendação

O boca a boca sempre funcionou bem no comércio e ganhou outra dimensão com o emprego dos canais digitais. Sempre que possível, então, insira em suas mensagens depoimentos de clientes reais, comentando suas experiências com os produtos.

Sabe por que essa técnica de vendas dá certo? Por causa da empatia. Se um consumidor abordar determinado problema com o qual me identifico, pronto, fui convencido sobre a necessidade daquela compra.

Os testemunhos dos clientes devem estar presentes em seu site e outros tipos de publicações, além de serem incluídos também em seus e-mails. Lembre-se: eles podem ser decisivos para vencer a barreira da desconfiança do consumidor.

Como você deve ter percebido, as técnicas de vendas podem ter um papel importante no seu negócio, principalmente para a fase de conversão. Considerando que você reuniu as informações necessárias do seu lead, só precisa estudar o caso e colocar em prática o seu poder de persuasão!

Por: Diego Carmona

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sábado, 6 de maio de 2017

Negócio próprio: conheça as maiores dificuldades de quem possui

Por mais que possa parecer tentador poder sair a qualquer hora sem dar satisfações, é necessário haver disciplina para o trabalho.

Ao optar por abrir seu próprio negócio, um empreendedor vê a sua vida passar por uma grande mudança. Ele sai da segurança de um emprego diretamente para a responsabilidade de comandar a sua empresa. Para as pessoas que sonham em voar com suas próprias asas, ter seus negócios próprios é uma realização. Entretanto, existem algumas dificuldades que passam a fazer parte da rotina de quem decide empreender. É exatamente sobre elas que irei falar neste artigo.

Manter a Disciplina

Quando você diz para alguém que tem uma empresa, grande parte das pessoas logo pensa que sua vida é incrível, que por não ter horários fixos, como de um emprego convencional, você pode ir para casa cochilar ou ficar vendo TV sempre que quiser. Quem já é dono do seu negócio, obviamente, sabe que isso não passa nem perto da realidade. Não ter um chefe que te impõe horários e delega trabalhos não significa não ter tarefas para fazer.

Se um empreendedor for agir como essas pessoas pensam que é a sua vida, sua empresa nunca irá sair do lugar. Por mais que possa parecer tentador poder sair a qualquer hora sem dar satisfações, é necessário haver disciplina para o trabalho. O segredo é se planejar e organizar todos os horários, tanto de trabalho quanto de lazer, assim dá para fazer tudo sem prejudicar o andamento dos negócios.

Administrar o Capital

Conseguir capital para abrir ou investir em um negócio pode não ser uma tarefa das mais fáceis. É importante se planejar financeiramente para conseguir reunir todo o dinheiro necessário para a empresa começar a funcionar, talvez buscar um fundo de investimentos. Independente da origem do capital, o empreendedor deve estabelecer as suas prioridades para realizar uma gestão financeira eficaz.

Uma empresa não precisa apenas de dinheiro para ser criada, mas também de capital de giro para cobrir as despesas de seu funcionamento até que comece a dar lucros, o que costuma demorar alguns meses. Por isso, planeje-se para administrar o capital do seu negócio mantendo o foco nas prioridades.

Contratar as Pessoas Certas

As pequenas empresas precisam construir uma equipe forte e a pessoa certa para esse tipo de negócio pode não ser a mesma pessoa certa para uma empresa de maior porte. Em uma pequena empresa, os funcionários podem passar por situações novas e diferentes a cada dia. Por isso, é importante que eles se sintam confortáveis com o clima de incerteza e sejam flexíveis para se adaptar às mudanças que podem vir a acontecer.

Ao realizar um processo de seleção para novos colaboradores, procure pensar de forma diferente dos recrutadores de uma grande empresa, pois os métodos tradicionais podem não ser a abordagem mais indicada. É importante que o candidato esteja pronto para desafios e acredite no futuro do negócio.

Conciliar o Lazer Com o Trabalho

Um dos maiores desafios para os novos empreendedores é controlar o tempo, muitos acabam focando apenas na empresa, deixando o lazer de lado. Por mais que um negócio no início precise de um pouco mais de dedicação, é muito importante dedicar um tempo ao lazer, à família e aos amigos. Além de ser benéfico para a saúde do empreendedor, isso também é positivo para o negócio, já que ele voltará ao trabalho revigorado.

Para conseguir ter tempo para tudo, um bom planejamento faz toda a diferença. Tenha uma agenda, seja ela de papel ou um aplicativo no computador ou celular, e nela registre todos os compromissos, priorizando os mais importantes. Dessa forma fica mais fácil conseguir se dedicar aos negócios sem prejudicar a sua vida pessoal e vice-versa.

Conhecer o Seu Público-alvo

Um erro bastante comum cometido pelos donos de pequenos negócios é começar sem ter um profundo conhecimento a respeito do seu público-alvo. Se você quer vender seus produtos ou serviços, é fundamental conhecer quem serão os seus clientes em potencial, a fim de se direcionar a eles na hora de desenvolver o seu produto, divulgá-lo, enfim, durante todo o processo.

O ideal é pesquisar o máximo de informações possíveis antes de abrir sua empresa, porém, se você já abriu, nunca é tarde para começar a fazer a coisa certa. Realize pesquisas de satisfação com seus atuais clientes e pense, também, naquele que pode ser o seu nicho. Ou seja, um segmento que tenha ligação com o seu, mas que seja pouco explorado, essa pode ser uma oportunidade incrível para você fazer ótimos negócios.

As Maiores Dificuldades do Empreendedor Brasileiro

Depois de saber um pouco mais sobre as dificuldades de empreender em um âmbito geral, é hora de conhecer os desafios dos empreendedores brasileiros.

Impostos: A carga tributária para empresas no Brasil é bastante alta, além de ser complexa, pois existem tributos exclusivos apenas ao estado. Por isso, é muito importante contar com o suporte de profissionais capacitados para te ajudar nesta missão.

Burocracia: A burocracia a ser enfrentada pelo empreendedor é outra dificuldade. São muitos papéis que precisam ser apresentados, guias, registros, etc. Aqui também faz toda a diferença contar com o suporte de um profissional experiente.

Logística: Quem trabalha com a venda e distribuição de produtos para além da sua cidade, poderá ter dificuldades de logística por se tratar de um país com dimensões continentais. Nesse caso é ideal estudar todas as possibilidades a fim de fechar negócios com regiões que realmente sejam viáveis.

Por: Marcus Marques

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domingo, 9 de abril de 2017

Saiba o que levar em conta na hora de escolher a sua profissão

Um dos maiores desafios da vida adulta começa na escolha da profissão e carreira, e muitas vezes a decisão vem da pressão da família e amigos. O não planejamento pode acabar levando o jovem a escolher caminhos que talvez não façam sentido com o seu real desejo.

Buscando passar esta fase da maneira mais fácil, muitas pessoas procuram ajuda de conselheiros de carreira ou processos de Coaching para encontrar respostas alinhadas aos desejos pessoais. Mas e quem não tem acesso a este tipo de serviço?

Existe a possibilidade de desenhar a carreira e escolher a profissão através de algumas ações simples. Aqui vão algumas dicas:

1. Exerça o autoconhecimento: Saiba quais são suas habilidades e vontades e saiba suas limitações também.

2. Questione-se: O que você faria facilmente para viver se não precisasse de dinheiro?

3. Pesquise as áreas de interesse: Converse com pessoas que já atuam na área que deseja estudar ou trabalhar e saiba quais as competências necessárias para isso.

4. Estude as empresas nas quais deseja se candidatar para trabalhar: Saber quais são os valores e como é a cultura organizacional ajuda a compreender se você gostará do emprego.

5. Estabeleça objetivos e datas para eles: Saiba onde você quer estar e conquistar em dois, cinco e dez anos, e, além disso, determine quais serão as ações para chegar neles. Lembre-se: Sem ação os sonhos ficam apenas no papel.

É importante pensarmos que não é preciso ficar mais preso apenas a uma carreira pelo resto da vida. Estamos num mundo de possibilidades e que surgem novas profissões a todo o momento. O legal é irmos trilhando o caminho e experimentando novas áreas e conhecimentos também, mas sem um planejamento antes as coisas podem tomar rumos bem diferentes do que desejamos.

Agora, me conta quais são os maiores medos na hora de pensar na carreira ou profissão a seguir?

Por: Caroline Bona

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sexta-feira, 17 de março de 2017

5 escolhas que pessoas bem sucedidas sempre fazem

Todos os dias, você tem inúmeras oportunidades que podem impactar o seu destino. Como você responde a essas oportunidades define a grandeza que você alcançará.

Tudo depende de você. Seus resultados, seu reconhecimento, sua chance de grandeza. Você decide o quão longe você está disposto a levar seu sonho. Você toma a decisão de seguir adiante, apesar dos obstáculos que o impedem, ou de mudar de rumo e fazer outra coisa.

Todos os dias, você tem inúmeras oportunidades que podem impactar o seu destino. Como você responde a essas oportunidades define a grandeza que você alcançará.

Algumas decisões são tomadas por pessoas bem sucedidas sempre da mesma maneira. Todas fazem essas coisas em sua busca da grandeza:

1. Elas oferecem valor

Pessoas bem sucedidas são valiosas. Não apenas pelo que sabem ou pela sua generosidade, elas criam valor a partir do que dão aos outros. Em vez de se concentrar em suas próprias necessidades e desejos e metas, elas se esforçam para ajudar o próximo. Pegam suas melhores ideias e dão a alguém, sem "concentrar" o sucesso, para que todos ao seu redor também tenham oportunidades.

2. Elas não desistem quando as coisas ficam difíceis

Elas até querem, pensam sobre isso, mas não desistem. Pessoas bem sucedidas têm algo profundo dentro de si que as levam a seguir em frente. Força de vontade e resiliência. E não se deixam levar por causa de azar, injustiças ou circunstâncias que saem de seu controle. Não desistem porque preferem suportar incômodos a sentir a dor de abandonar o seu objetivo.

3. Elas dizem "não" a grandes ideias

Elas se sentem intrigadas com todas as opções que são apresentadas, e gostam do desafio de aprender algo novo ou tentar algo diferente. Mas também entendem que seu recurso de tempo é limitado, e que dinheiro, emoção e foco podem esgotar rapidamente. Ao dizer "não" a coisas que são interessantes, boas ou mesmo grandes, têm muito mais tempo para se concentrarem em coisas que acabam sendo incríveis.

4. Elas se mantêm ocupadas na busca de seus objetivos

Pessoas bem sucedidas trabalham muito, muito mesmo. Elas sabem que o trabalho duro é o trabalho mais inteligente. Uma das principais diferenças entre as pessoas que conquistam avanços e aquelas que ficam presas no mesmo lugar é o tempo que cada grupo gasta trabalhando. Não há substituto para o trabalho duro. O sucesso exige isso.

5. Elas estão dispostas a cometer grandes erros

Pessoas bem sucedidas não ficam na zona de conforto porque têm medo de fracassar. Elas tentam tudo, mesmo no perigo e no medo. A maioria dessas tentativas acabam em fracasso, muitas vezes com conseqüências desconfortáveis. Mas elas enxergam o fracasso como uma oportunidade para melhorar, e não como uma prova de que são inferiores ou que não conseguiram sucesso.

Para ganhar muito, você tem que tentar muito. Muitas vezes, isso significa que você irá falhar muito. As pessoas de sucesso mantêm o fracasso no contexto e aprendem, crescem e fazem melhor na próxima vez. Se você quer ser incrível, mudar só depende de você.

Se você quiser construir algo novo. Se você quiser levar sua vida em uma nova direção. Se você quer alcançar aqueles objetivos que você sempre fala. Ninguém mais pode determinar o seu destino para você. As escolhas que você faz hoje, amanhã e todos os dias de sua vida determinam os resultados mágicos que estão nos seus sonhos.

Tudo se resume a algumas decisões inteligentes. Seja mais generoso. Não desista. Diga "não". Fique ocupado. Tente fazer coisas grandes.

Por: Dan Waldschmidt

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

15 perguntas que você deve se fazer antes de empreender

Antes de partir para o empreendedorismo, tenha consigo mesmo uma conversa bem sincera sob pena de dar uma direção equivocada à sua carreira.

Você quer empreender só porque odeia o seu emprego? Isso não é suficiente. Infelizmente essa não é uma situação incomum. E consequentemente o que se vê é uma enxurrada de novas empresas fechando nos primeiros meses de vida e empreendedores iniciantes pagando um preço alto na sua vida pessoal e profissional por este movimento errado.

Antes de partir para o empreendedorismo, tenha consigo mesmo uma conversa bem sincera sob pena de dar uma direção equivocada à sua carreira. E é possível já começar fazendo alguns exercícios.

O autoconhecimento é necessariamente o primeiro passo de quem busca esse tipo de transição de empregado a empreendedor. Todo negócio vai ser a cara do dono e os resultados serão proporcionais às suas ações feitas com consistência. Se você não tem clareza dos seus pontos fortes e pontos de melhoria, habilidades, talentos e competências, o que pode acontecer? O destino de quem tem falta de clareza é um só: a inação.

Estas simples perguntas que vão te ajudar a se encontrar caso você se sinta meio perdido em relação à sua carreira.

A primeira dela é:

Você odeia seu emprego ou odeia apenas algumas coisas nele?

Isso precisa ser colocado no papel já. A consciência gera clareza. Pegue uma folha em branco e passe um risco no meio dela. De um lado escreva: coisas que eu gosto no meu emprego e do outro lado o oposto, aquelas coisas que você não gosta ou até odeia. Você precisa ser o maior expert do mundo sobre os seus questionamentos antes de decidir empreender.

Se o seu problema tem mais a ver com o seu chefe, com o trânsito, com a sua função, ou seja, fatores mais externos do que internos, você vai encontrar muita dificuldade e ter pouca resiliência ao empreender. Se esse for o seu caso, possivelmente você não estaria qualificado para o empreendedorismo (ainda), o que não significa que não possa ser o seu caminho. Só quer dizer, por enquanto, que isso não é suficiente e que você não está com a motivação correta para encarar uma nova vida empreendedora, mas que pode se desenvolver e mudar completamente sua mentalidade.

Existem grandes chances de que, nessa situação, você possa resolver seu problema dentro da própria empresa, acessando as pessoas certas ou até preparar um bom currículo e ir à luta no mercado.

Em geral, o que move um aspirante a empreendedor tem muito mais a ver com inquietações internas e fatores intrínsecos. Uma vozinha te chama a realizar algo maior no mundo, alinhado a um propósito e estilo de vida desejado. E mais do que isso: um desejo de liberdade e flexibilidade de tempo toma conta de você.

O empreendedor é alguém mais movido a propósito, a metas, vontade de inovar, experimentar e liderar para viver nos seus próprios termos e com isso fazer a diferença por onde passa.

Agora mais algumas perguntas. Você deve responder a todas elas. Isso vai te ajudar muito a tomar decisões mais conscientes sobre o seu próximo passo na carreira.

2. Você se sente deprimido aos domingos?

3. Você desliga o despertador muitas vezes todos os dias e sente como se arrastasse para o trabalho?

4. Você não tira o olho do relógio esperando que o dia acabe?

5. Você passa o dia distraído nas redes sociais e em seus sites preferidos?

6. Você não tem vontade de dar opinião nas reuniões? Prefere obedecer diretrizes sem ter muito trabalho de argumentação sobre os assuntos da sua função?

7. Você se sente acomodado em relação à sua posição atual?

8. Você está conseguindo usar seu potencial no trabalho?

9. Você está aprendendo?

10. Você está se divertindo enquanto trabalha?

11. Você se sente crescendo na profissão?

12. Você está pleiteando e aceitando desafios?

13. Onde você quer estar em 1 ano, 5, 10, 20 anos? Como você imagina seu futuro?

14. Que história você quer contar pros seu netos sobre a sua vida e carreira, sobre a sua contribuição no mundo?

15. Você sente que gostaria de viver um trabalho e uma vida nova mas tem muito medo?

Quando surgir o incômodo, esse raio X dos seus pensamentos e sentimentos será o mais importante em relação a sua carreira.

O empreendedorismo é uma escolha consciente de um estilo de vida novo com muito trabalho pela frente, onde praticamente não haverá separação entre vida pessoal e profissional. Você vai precisar gostar do seu trabalho pois ele se confundirá com a sua própria vida de forma muito natural. É preciso encontrar a interseção entre o prazer e a recompensa financeira.

A única condição e o primeiro passo para empreender é decidir se você quer. O resto é preparação e persistência. A autorrealização é uma consequência de saber qual é a sua direção na vida, aquela que te satisfaz, seja empreendendo ou não. A vida é sua.

Por: Caroline Caracas

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sábado, 28 de janeiro de 2017

Líder de sucesso estabelece metas

Uma meta é a maneira mais objetiva do líder tirar o colaborador da subjetividade e indicar-lhe o foco de uma ação.

Diz o ditado que “se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável”. O pensamento é Séneca, um dos mais brilhantes intelectuais do Império Romano. Já naquela época se intuía que é preciso direção para alcançar um objetivo.

Ao incorporar o conceito ao mundo corporativo, é possível concluir que meta é a maneira mais objetiva do líder tirar o colaborador da subjetividade e indicar-lhe o foco de uma ação. A maior parte das pessoas, seja na vida pessoal ou profissional, deseja saber o seu destino.

Por meio de uma meta bem elaborada, é possível identificar quem e como é possível contribuir com a ação. Para estruturá-la, é preciso garantir que ela tem que ser:

Específica – Temos que dizer exatamente o que queremos, qual o escopo, quais os dados reais da meta. Ela tem que ser numérica e objetiva;

Relacionada com a atividade fim da pessoa – Não faz sentido um colaborador da área técnica receber uma meta do departamento de vendas, por exemplo. É preciso que a meta esteja dentro da área de autoridade do profissional e que ela possa traçar ações para atingi-la. Isto não quer dizer que não possa haver metas corporativas compartilhadas com todas as áreas.

Mensurável – Ter a chance de avaliar por meio de dados e fatos se uma meta foi atingida ou não;

Atingível – Estabelecer metas inatingíveis é o primeiro passo para desmotivar o desempenho de uma equipe. Dessa forma, pense em conquistas realizáveis e, se possível, relacionadas a resultados anteriores, como por exemplo “aumentar as vendas em 30% em relação ao ano anterior”;

Relevante – É importante que os colaboradores entendam o propósito da sua meta, ao que ela está conectada, qual o impacto e a contribuição para a organização ou a causa;

Temporal – Tem que ter data de inicio e fim.

Com a meta estabelecida, é hora dos envolvidos criarem um plano de ação detalhado e executá-lo.

Por: Meg Chiaramelli

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sábado, 14 de janeiro de 2017

8 dicas para ter mais resultados sem perder o equilíbrio em 2017

Para iniciar o ano livre,analise tudo o que está pendente e elimine o que for supérfluo ou não traga resultados significativos.

Um novo ano começou, e você provavelmente já refletiu acerca de seus planos para ele. Estabelecer metas é fundamental, mas será que você terá a disciplina necessária para colocá-las em prática? Em 2016, por exemplo, a maioria dos brasileiros não conseguiu concretizar suas expectativas - muito por conta, é verdade, da atual situação do país, especialmente nos âmbitos financeiro e político.

Pensando nisso, preparei oito dicas que podem garantir um 2017 muito melhor. Confira:

1. Inicie o ano sem pendencias

Para iniciar o ano livre, analise tudo o que está pendente e elimine o que for supérfluo ou não traga resultados significativos. Dedique-se às tarefas e projetos mais importantes para serem concluídos o mais rápido possível;

2. Aprenda com os seus resultados

Saiba quais são os seus pontos fracos e fortes. Faça uma análise pessoal e verifique quais os aprendizados obtidos em cada experiência. Analise a fundo os comportamentos e atitudes. Reproduza os que o levaram aos bons resultados e evite os que culminaram em resultados ruins;

3. Faça o seu planejamento

Agora que você está livre de pendências e conhece seus pontos fracos e fortes, chegou o momento de planejar. Primeiro, considere a quantidade de metas, lembrando que, quanto menor for o número estipulado, maior será sua capacidade de foco e execução para atingir os resultados desejados. Para finalizar, você deve criar um plano de ação, ou seja, desdobrar a meta em pequenas tarefas que devem ser realizadas com regularidade até que o objetivo principal seja atingido;

4. Saiba o papel da disciplina no trabalho

Segundo os especialistas Robert Kaplan e Michael Porter, 90% das estratégias falham pela execução, e não pela qualidade da estratégia em si. Isso significa que, por melhor que tenha sido o seu planejamento, você não alcançará os resultados esperados, a menos que tenha muita disciplina no trabalho. Se você é um procrastinador, comece com pequenas metas diárias para aumentar gradativamente seu foco;

5. Reconheça os seus pontos fracos e tome medidas para contorná-los

Se você não consegue, por exemplo, se concentrar no trabalho com a internet ligada, desligue-a ou considere usar um navegador apenas para trabalho com extensões de bloqueio de sites que te façam “fugir” das tarefas;

6. Não fique com o seu plano de ação somente na cabeça

Quanto mais livre estiver sua mente, mais capacidade de contração, foco e criatividade estará à disposição. Por esse motivo, não guarde as coisas somente na sua cabeça e utilize um software como o Neotriad para gerenciar todas as suas metas, projetos e equipe. Caso não seja muito ligado em tecnologia, utilize um bloco ou agenda;

7. Recupere-se rapidamente

Por mais que você tente, nem sempre os seus planos podem acabar do jeito que espera. O mais importante é a forma como lidará com essas falhas. Aprenda com erros, corrija sua rota e siga em frente para fazer melhor da próxima vez;

8. Alimente-se bem

A alimentação inadequada enfraquece a sua produtividade. Alimente-se e hidrate-se para fazer o seu cérebro funcionar de forma adequada, prevenir o estresse e garantir que você esteja com energia para cumprir as tarefas planejadas e não sucumbir às distrações.

Agora que você já sabe como fazer de 2017 um ano de sucesso, comece a trabalhar para colocar essas dicas em prática. Sucesso!

Por: Christian Barbosa

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Vale a pena ser micro empreendedor individual (MEI)?

  Abrir um MEI (microempreendedor individual) é a escolha certa? Ao começar um negócio muitos empreendedores ficam em dúvida sobre se formal...