sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Como saber se é hora de partir para um novo emprego?

Em um cenário de tamanho desemprego no País, como saber se partir para um novo emprego é realmente uma saída?

Quem nunca se viu pensando em mudar de emprego? Os motivos são os mais diversos: salário, estagnação profissional, relacionamento, entre tantos outros. Mas em um cenário de tamanho desemprego no País, como saber se partir para um novo emprego é realmente uma saída? O coach e consultor em RH Marcos Vono responde algumas dúvidas. Confira:

1. O que o profissional deve levar em consideração quando se questiona se é hora de partir para um novo emprego? A primeira questão que deveria ser considerada é se a pessoa está estagnada ou não. Se não, há que se pensar duas vezes em sair. A menos que seja por um convite que gere maior crescimento profissional.

Caso a resposta seja sim, será necessário pensar em alternativas, primeiro dentro da organização e se não houver nada que interesse e que seja acessível, aí devemos pensar em sair.

2. O que é melhor: os tantos anos de ‘casa’ ou a sensação de novidade de um novo lugar, pessoas? Isso depende de cada um. Pessoas que tem características de segurança e estabilidade preferem ficar muitos anos na mesma empresa e nem se importam de fazer as mesmas coisas. Já quem tem características de buscar desafios, não vai gostar de ficar muito tempo em um único lugar, a menos que existam desafios à altura de seus interesses.

Mas, pra carreira, a escolha de ficar ou sair para novos desafios vai depender do fechamento do ciclo de aprendizagem com entregas que serão a grande riqueza de um profissional. A história de realizações de um profissional é a sua moeda de troca com o mercado.

3.Vale a pena levar em consideração apenas a questão salarial?

Nunca. Há vários itens que devem ser considerados. Escolher pelo salário, status, cargo são armadilhas de carreira. A escolha deve ser feita por um conjunto de variáveis que devem ser considerada em função do momento de carreira de cada pessoa e de seus objetivos de médio e longo prazo.

4. Até mesmo o emprego dos sonhos tem seus dias ruins. Como identificar quando se trata apenas disso e quando isso se torna uma constante?

Dizem por aí que trocar de amor é trocar de defeito. Só depois de algum tempo, de uma situação ruim e de tentativas de reverter esta situação que se pode pensar em buscar fora alternativas.

 5. É válido querer sair do emprego por não se dar bem com um dos colegas? Ou mesmo com o chefe?

Sim. O ambiente, a cultura e o grupo geram impactos fortes na motivação de uma pessoa.

Por: Redação

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Como transformar a determinação em mudança

Sentir-se determinado é maravilhoso, mas o sentimento pode ser efêmero.

Digamos que você está querendo parar de fumar há algum tempo, ou que você tem desejado começar a exercitar. De repente, você lê algo que o motiva e se sente pronto para fazer a mudança. Você está determinado. Você vai fazer isso acontecer. Isso é incrível.

A pergunta é: você realmente vai transformar essa determinação em uma mudança duradoura? Como fará isso?

O sentimento de determinação é maravilhoso, mas pode ser efêmero. Ele não dura mais do que alguns dias, a menos que você crie um ambiente no qual ele possa permanecer. Mas isso pode ser feito. Aqui está o que eu sugiro, com base nos meus sucessos e fracassos:

1. Assuma um compromisso

É fácil dizer para si mesmo "Eu vou fazer essa mudança", mas, em seguida, deixar para lá, quando as coisas ficam difíceis ou quando você fica ocupado ou estressado. Não se permita desistir - aja agora para assumir grandes compromissos com os outros.

2. Estabeleça uma sessão diária

Se você estiver entusiasmo agora, ótimo, mas o que acontece quando o seu entusiasmo diminuir? A mudança vai embora. A única maneira de fazer com que algo dure é criar um hábito através da prática diária. Então, se você quiser fazer exercícios, separe 10 minutos todos os dias, na mesma hora do dia, para fazer sua yoga ou flexões ou corrida/caminhada. Marque no calendário, torne o compromisso imperdível. Abandonar um hábito é mais difícil, mas talvez tente uma "zona livre de fumo" quando você não fuma. (Ou uma "zona livre de procrastinação".) Apenas uma hora por dia, em seguida, duas horas depois de alguns dias, depois três, depois mais algumas, etc. Eventualmente, você vai aprender formas de lidar com o hábito durante sua "zona" que ajudarão você a parar completamente.

3. Crie lembretes inesquecíveis

O que acontece se sua sessão estiver marcada e você esquecer? Isso é incrivelmente comum quando se começa um novo hábito. Não se deixe esquecer! Cole post-its em todos os lugares, crie um grande aviso, faça um milhão de lembretes em seu computador e telefone. Como você se forçaria a lembrar que é o dia do seu casamento e você precisa ir à igreja? Ah, é, você não precisaria de lembretes, porque é um dos dias mais importantes da sua vida. Faça deste novo hábito (ou esforço para sair de um hábito) a coisa mais importante em sua vida por algum tempo.

4. Preste contas

Se você tiver que dizer às pessoas a cada dia, ou em dias alternados, como foi seu progresso, isso irá criar uma consciência quando você sentir vontade de desistir. Você vai impedir a si mesmo de desistir, pelo menos por um momento, e reconsiderar. Então, no Passo 1 acima ("Faça um compromisso"), não se esqueça de se comprometer a prestar contas regularmente.

5. Arranje um evento

Este é um dos meus truques favoritos. Eu me inscrevo em um evento, que acontecerá em um futuro próximo, que me obriga a me preparar. Se eu me inscrever para uma corrida de 5km, por exemplo, eu tenho que fazer algum treinamento antes da corrida, para não passar vergonha (demais). Você pode fazer a mesma coisa ... se inscrever para um evento esportivo, se você quiser se exercitar, ou anunciar o dia em que você estará livre de fumo, ou participar de um grupo de costuras se você quer aprender a costurar (você entendeu).

6. Aproveite cada passo

Tudo isso pode parecer um pouco de trabalho, mas, honestamente, pode ser muito divertido! Veja cada etapa como uma celebração de si mesmo, da vida, da compaixão. Veja cada etapa como um momento incrível para ser apreciado, não um sacrifício para algum ganho futuro. A vitória é agora, no fazer, não em uma recompensa mais tarde. Sorria. Se você colocar essas ideias em ação (e você está determinado, então você vai!), transformará o seu sentimento efêmero em mudanças duradouras.

Por: Leo Babauta

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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Qual o tamanho ideal para sua página?

Para se escolher o que melhor se adequa às suas demandas é necessário, primeiramente, deixar as predefinições de lado, como por exemplo achar que uma página boa deve ser pequena e sucinta.

Uma das dúvidas mais frequentes de empresas e empresários no momento de criar ou reformular seus sites, é definir qual o tamanho que suas páginas terão. Essa avaliação é de extrema importância, já que é em sua página na web que o público terá o contato com seus produtos, serviços e todas as informações fundamentais que poderão converter visitantes em futuros clientes.

Porém, para se escolher o que melhor se adequa às suas demandas é necessário, primeiramente, deixar as predefinições de lado, como por exemplo achar que uma página boa deve ser pequena e sucinta, ou pensar que uma grande página, repleta de informações, irá gerar maior conversão para seu negócio. Essa análise deve ser feita caso a caso, tendo em mente que a página deverá ter o tamanho certo para mostrar todos os benefícios que você oferece aos seus clientes.

Se você necessita de apenas 50 palavras e alguns pixels para dizer isso, OK! Mas, se você precisar de 10 mil palavras, diversas imagens e outros tipos de mídia para convencer seu público, OK também! Acredite, o usuário qualificado para ser seu cliente vai querer ouvir tudo de relevante que você tem a dizer. É isso que fará a taxa de conversão de sua página subir.

É claro que você deve se atentar ao que oferece, porque quanto maior a complexidade do serviço que oferta, maior será a necessidade de seu público entender do que se trata e, neste caso, uma página curta poderá trazer pouco retorno. Para balancear isso da melhor maneira, apresento uma simples regrinha que lhes ajudará no processo de escolha:

Preço: quanto maior o valor do que você está vendendo, maior será a quantidade de argumentos que precisará para justificar uma compra; Complexidade/inovação do produto: quanto mais complexo ou inovador for o seu produto, mas você precisará explicá-lo e relacioná-lo ao contexto do seu usuário, convencendo-o a fazer negócio.

Vale lembrar que não existe uma relação entre tamanho de página X taxas de conversão, mas se usar essa metodologia, você poderá avaliar se o tamanho e o conteúdo oferecido por suas páginas estão coerentes com o que você vende. Caso não esteja, pare e pense em novas abordagens, assim você encantará seu público com as informações que ele precisa saber, independentemente do tamanho da sua página.

Por: Rafael Damasceno

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Ganhe Direto Por: Rafael Damascen

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

6 dicas para melhorar sua postura em uma apresentação ou reunião de negócios

Se o cliente não entender o que você diz, será impossível fechar negócio com ele.

É clássica a frase “você só tem uma oportunidade para causar uma primeira boa impressão”. Tendo essa máxima como base, você pode ter somente uma chance para conseguir expor de forma clara e objetiva o seu conteúdo, seja em uma apresentação ou até mesmo em uma reunião de negócios.

Se o cliente não entender o que você diz, será impossível fechar negócio com ele. Com o objetivo de facilitar a sua interação com o interlocutor e aumentar as suas chances de sucesso, disponibilizarei 6 dicas que auxiliarão na condução do discurso e ajudarão a tornar seu conteúdo pertinente, organizado e interessante.

1. Obtenha informações. Antes de qualquer apresentação ou reunião é importante conhecer o público que receberá a sua mensagem. Saber o que é importante para os participantes e as suas preferências impactará diretamente na forma de compreender o que você diz. Acesse o site da empresa, veja o que a instituição valoriza, quais são seus valores, como seus colaboradores se comportam, busque e conheça pessoas que trabalhem na instituição, acesse as redes sociais, procure as últimas notícias sobre ela em sites de busca, etc.

Quanto mais informações sobre o público, maior a chance de levar exemplos pertinentes e adequados à plateia. Afinal, se você tiver um público de advogados e um público de engenheiros, a argumentação deve seguir linhas de argumentação diferentes e isso será fundamental para a conexão com os participantes. Uma dica muito importante nesse primeiro item é saber o que não pode ser dito. Muitas empresas têm palavras “proibidas”, como o nome de um concorrente ou uma alusão a alguma marca que faça parte de um outro grupo. Conheça as regras.

2. Distribua o contato visual. é muito comum, em uma reunião, que o orador concentre a atenção em alguém com uma expressão mais simpática ou em quem tem o poder de decisão (a pessoa que vai aprovar ou não o projeto). Essa atitude não é recomendada, pois você acaba excluindo os outros participantes. Mesmo que você fique mais tranquilo quando olha dessa forma, é preciso lembrar que a apresentação é feita para a plateia e que isso acaba atrapalhando a conexão com as outras pessoas presentes.

Olhar para uma pessoa, além de desprezar os outros participantes também deixa a pessoa que é observada bastante constrangida. O ideal é olhar para todos os participantes, de maneira aleatória. Dessa forma você contempla a todos e consegue também fazer a “leitura” das pessoas, entendendo se estão interessadas ou não naqueles argumentos que você utiliza. É importante destacar que, mesmo tendo uma pessoa que decida, as outras que participam da reunião podem influenciar a decisão.

3. Utilize gestos adequados ao ambiente. Se você estiver em uma palestra (ou em uma apresentação para um grupo médio), em pé, você deve fazer gestos mais amplos para que todos os presentes consigam enxergar o que você enfatiza com as mãos. Quando em pé os gestos devem ficar acima da linha da cintura e abaixo da linha do queixo. Essa área é onde os gestos costumam ocorrer e passam naturalidade. Já se você estiver sentado (em uma reunião, por exemplo) você deve executar gestos mais curtos e contidos. Gestos amplos podem passar agressividade e acabam invadindo o espaço de quem está próximo a você.

Importante quando sentado é não deixar as mãos sob a mesa (parece que está escondendo algo e os gestos não são vistos) e cuidado para não deixar o cotovelo apoiado na mesa na hora de gesticular. Os gestos devem iniciar nos ombros e, com o antebraço apoiado, eles ficam estranhos, mais uma vez perdendo a naturalidade que é fundamental para uma boa apresentação. Atenção para não gesticular demais! Os gestos devem enfatizar a parte mais importante da sua frase.

4. Movimentação no ambiente. Quando estiver em pé, escolha três a quatro pontos no palco, onde possa se movimentar e ter acesso ao olhar de todos os presentes. Se fizer uma apresentação com auxílio de material visual (uma projeção com o PowerPoint por exemplo) evite ficar entre a tela e as pessoas.

Não faça a movimentação de um lado para o outro de maneira constante e evite passar na frente da tela. Caso seja em uma reunião (e você estiver sentado), busque um ângulo em que possa enxergar todas as pessoas e não fique girando a cadeira. Você deve ter uma postura firme e que demonstre credibilidade. Deixe a cadeira fixa e evite que ela fique balançando.

5. Deixe as mãos livres. Evite ficar segurando um papel na mão com os itens que você abordará. A tendência é que você fique olhando para o papel, pois todas as informações estarão lá (é a sua segurança!). Caso precise lembrar de alguns pontos, a dica é fazer um roteiro, contendo somente palavras-chave, e as letras em tamanho grande. Faça desta forma e deixe o papel pousado em algum lugar onde você poderá vê-lo de qualquer lugar do palco. Isso ajudará na condução do discurso e permitirá que gesticule da melhor maneira.

Outra tática muito comum (mas muito ruim também) é a ideia de ficar segurando uma caneta ou um clipe de papel na hora de apresentar. Antigamente até era uma boa tática, mas hoje, com o acesso à informação, quando alguém entra segurando uma caneta que não irá usar, todos saberão da tensão do apresentador. Caso realmente precise segurar algo para fazer uma apresentação melhor, a dica é investir em um apresentador de slides. Esse sim torna legítimo segurar algo durante a apresentação.

6 – Simplifique o material visual da apresentação: o apresentador é o personagem principal da apresentação. O material PowerPoint deve auxiliar o discurso e, de forma alguma deve substituí-lo. A prioridade na utilização dessa ferramenta é utilizar tópicos ou imagens para reforçar o seu conteúdo e é muito comum observar apresentadores colocando grandes textos no material visual.

Quanto mais conteúdo na tela, mais engessada fica apresentação e o apresentador perde a naturalidade. Quantas vezes você já assistiu a um discurso lido bom? Muito difícil de acontecer e isso também é comum quando o orador lê o que está na tela para a sua plateia. Vale destacar que o problema não está só na leitura, mas também na postura do apresentador, que vai precisar ficar de costas para o público (no mínimo de lado) para conseguir ler e dificilmente fará uma leitura com a entonação correta e dinâmica.

Lembre-se de que a plateia consegue ler mais rápido do que você, pois eles não precisam processar a fala na hora da leitura, o que torna a sua leitura completamente dispensável.

O que vale em uma apresentação é pensar nesses quesitos e entender que é muito difícil fazer uma apresentação perfeita, mas que uma apresentação com poucos ruídos é bem fácil quando se presta atenção aos detalhes. Aplique as 6 dicas e comece a perceber a diferença que elas farão no entendimento do público. Desejo muito sucesso e ótimas apresentações.

Por: Guilherme Miziara

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Planejamento eficaz começa com a definição dos seus interesses

Quando definimos de forma equivocada nossos interesses na fase do planejamento, tendemos a conduzir toda uma negociação de forma equivocada.

O planejamento é, sem dúvida, uma das etapas mais importantes do processo de negociação. No entanto, o que vemos são negociadores que improvisam e usam as informações disponíveis naquele instante para tomar decisões. Não percebem que muitas negociações são ganhas fora da mesa a partir da qualidade do planejamento que é realizado. Na mesa, negociadores profissionais estão apenas executando aquilo que foi traçado e definido de forma estratégica fora da mesa. A relação entre uma boa preparação e uma negociação de sucesso é mal-entendida e subestimada. Com frequência, os problemas que surgem em muitas negociações são consequência da falta de preparação de uma ou mais partes.

As pessoas não se preparam para uma negociação basicamente por três motivos: não acreditam suficientemente na eficácia da preparação (confiam mais na intuição), estão ocupadas demais para investir tempo nisso ou simplesmente não sabem como se preparar de maneira produtiva. Um dos principais conceitos para se preparar para uma negociação é saber claramente qual é a sua posição e quais são seus interesses. Existe um conto que, de forma lúdica, explica essa diferença. Trata-se da história de João, Maria e a laranja.

Certo dia o pai chegou em casa e encontrou seus filhos João e Maria brigando por uma laranja. Só havia uma laranja na casa, ou seja, era um recurso escasso e ninguém queria ceder. João dizia que queria a laranja. Maria dizia que queria a laranja. O pai, então, pensou em uma forma de resolver aquele conflito entre os filhos e falou: "vou resolver este problema já que não conseguem chegar a uma solução". Os filhos ficaram atentos para a decisão do pai: "João corte a laranja e Maria escolha o primeiro pedaço". João não queria que Maria levasse um milímetro a mais da laranja e por isso mediu o local exato que iria cortar a laranja. Partiu bem no meio. Sabia que se partisse 60% x 40% Maria teria o poder da escolha e pegaria o maior pedaço. Para evitar isso João cortou bem no meio. Certinho. Maria olhando os dois pedaços tão iguais escolheu um. João então ficou com a outra metade da laranja. Cada um saiu para um lado e o problema foi resolvido. Pergunto ao leitor(a), o pai resolveu o conflito? Foi uma solução inteligente? E, por último, foi a melhor solução possível com o recurso disponível?

A princípio parece ser uma solução inteligente e a melhor possível com o recurso disponível. Mas o pai desconfiado seguiu João até o quintal da casa onde viu o filho espremendo a laranja e tomando o suco, depois João jogou a casca fora. Na sequencia o pai encontrou Maria na cozinha da casa. A filha raspava a casca da laranja e enfeitava o bolo de aniversário da avó. Maria só usou a casca da laranja e jogou o restante fora.

Esta é a diferença entre posição e interesse. Posição é aquilo que dizemos que queremos, são as demandas e exigências que fazemos. Neste caso a posição de João e Maria era: "queremos a laranja". Posição são as exigências. "Eu quero isso", "este é o preço que quero por este produto". Sempre que alguém nos fala o preço de um produto ou serviço isto é a posição. No caso de João e Maria a posição "quero a laranja", mas não é isto que de fato eles realmente precisavam para atender suas necessidades. Cada um precisava de uma parte diferente da laranja. João precisava do suco e Maria da casca. O interesse é mais profundo do que apenas suco e casca. O verdadeiro interesse de João era matar sua sede. Já Maria tinha o interesse de agradar a avó.

Quando definimos de forma equivocada nossos interesses na fase do planejamento, tendemos a conduzir toda uma negociação de forma equivocada. Este é um dos maiores erros cometidos por negociadores: não distinguir qual é a posição e quais são os verdadeiros interesses. Toda demanda, exigência ou valores é posição. Ao passo que interesse é tudo aquilo que preciso para satisfazer minhas necessidades. Antes de sentar à mesa de negociação defina seus interesses e não fique apegado à sua posição. Afinal, você não quer travar uma barganha posicional com a outra parte. O que quer é atender seus interesses. Muitas vezes nos agarramos nas nossas posições e nos desgastamos muito neste processo que vira uma queda de braço ou cabo de guerra. Seja um caçador de interesses e solucionador de problemas. Negociação não é tanto atender suas posições, e sim, satisfazer seus interesses pessoais.

Por: Glauco Cavalcanti

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Entenda a diferença entre Eficiência e Eficácia de uma vez por todas

Que atire a primeira pedra quem nunca se confundiu com a definição e aplicação dessas duas simples palavras: Eficiência e Eficácia. Sem medo de afirmar, essa é uma das dúvidas mais frequentes da área de Negócios. Mas afinal, qual a diferença entre eficiência e eficácia? É possível ser eficiente, mas não eficaz?

Peter Drucker, o pai da Administração moderna, define os termos da seguinte forma:

"A eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc…"

"Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial".

Entendeu o porquê da confusão? As definições são muito parecidas! As palavras praticamente se repetem, apenas a ordem muda. Sendo assim, vamos aos exemplos para tentar desenrolar o caso:

Imagine um artesão antigo que faz sapatos, um sapateiro. Ele trabalha sob encomenda e sozinho. Sabe o que fazer. Tem que comprar couro, cola e cordões e depois fazer o sapato.

Qual é a sua preocupação?

Ele tem que ser eficiente, ou seja, deve fazer as coisas de forma certa com o menor uso de recursos e tempo possível, tem que dominar o processo, ser habilidoso e rápido. Isso é eficiência, fazer as coisas de forma certa. É diferente de eficácia, que significa fazer com que as coisas certas sejam feitas.

Porém, no caso do artesão, em virtude de trabalhar sozinho, eficiência e eficácia se sobrepõem. O conceito de eficácia surge quando há divisão de tarefas entre pessoas, quando aparece a possibilidade de se fazerem coisas que não sejam importantes, que não sejam as coisas certas. E essas podem ser feitas com muita eficiência.

Isso é muito comum nas empresas: um funcionário fazendo, com extrema eficiência, tarefas completamente inúteis, são os chamados “enxugadores de gelo”. E é exatamente aí onde o papel do gerente se torna fundamental.

Como assim? Eu explico, vamos ao segundo exemplo:

Imagine que haja um vazamento de água no escritório da diretoria. O primeiro funcionário, imediatamente, corre atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água do ambiente. Ele foi eficiente, pois fez de maneira certa o que deveria ser feito. Poucos tempo depois, o vazamento volta a alagar a sala, e o nosso funcionário volta a correr atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água. Essa é a típica descrição de um enxugador de gelo eficiente.

Por outro lado, o segundo funcionário procurou observar toda a sala e tentar encontrar a origem para o surgimento de tanta água, concluiu que vinha exclusivamente do banheiro instalado dentro da sala. Uma vez lá dentro, percebeu que a torneira estava aberta e simplesmente a desligou, eliminando todo o problema de vazamento. Este funcionário foi eficaz, pois fez o que era certo fazer para solucionar o caso. Ele pensou antes de executar.

No caso do sapateiro, a probabilidade de ele se empenhar em fazer as coisas que não são certas é mínima, pois seu universo de trabalho é muito simples; não há divisão de tarefas, ele faz tudo. Não há necessidade de gerência, que surge quando há separação ou distribuição de tarefas entre pessoas. Nesse caso, o objetivo final, o resultado a ser alcançado, pode não ficar bem nítido para todos.

Resumindo, a função do gerente, caso lhe perguntem, é levar as pessoas a fazer as coisas certas (eficácia), com a maior eficiência possível (menor uso de recursos, tempo, etc…).

Ficou claro?

Por: Diego Andreasi

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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Metas: é sempre tempo de agir

Tanto em termos organizacionais como em pessoais, dividir os objetivos por períodos muito restritos (meses, semestres, anos etc.) pode gerar algumas distorções e muitas indagações. Afinal, é hora de sentar e comemorar ou de correr atrás do prejuízo até Dezembro?

Passados os Jogos Olímpicos e a votação do impeachment da agora ex-presidente da República, restam apenas as eleições municipais no calendário de grandes eventos de 2016. Em outras palavras: o ano está entrando em sua reta final.

É justamente nessa época que nós tendemos a fazer o balanço do que ficou para trás e projetar o que pode vir adiante. Também costuma ser momento de analisar todo o planejamento feito com tanto cuidado para o período ainda em 2015 e se perguntar: as metas foram alcançadas? Nossas vidas e nossas EMPRESAS tomaram o rumo que estabelecemos?

Tanto em termos organizacionais como em pessoais, dividir os objetivos por períodos muito restritos (meses, semestres, anos etc.) pode gerar algumas distorções e muitas indagações. Afinal, é hora de sentar e comemorar ou de correr atrás do prejuízo até dezembro? Ou talvez seja o momento de simplesmente esperar esse ano acabar e torcer para que, em 2017, a conjuntura seja mais favorável para pôr em prática novos planejamentos?

Minha experiência diz que devemos, sim, traçar um norte a ser seguido, mas que o acompanhamento das atividades seja minucioso e diário. Realizar um escrutínio cotidiano das nossas realizações nos dá mais sensibilidade para o que está acontecendo, o que nos permite enxergar o que pode requerer eventuais ajustes de rotas.

O mais importante é que jamais podemos relaxar. A cada instante temos a oportunidade de implementar mudanças, sejam elas para virar o jogo ou para garantir uma vitória ainda mais folgada. Deixar o tempo passar e procrastinar determinadas ações significa abrir as portas à resignação enquanto oportunidades batem à sua porta sem que você perceba.

Portanto, mantenha-se atento ao planejado e nunca deixe que o tempo imponha seu ritmo sobre você e os seus negócios. Lembre-se: o tempo de agir é sempre o agora.

Por: Ubirajara Kojirol

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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Sua empresa produz muito ou é produtiva?

Resultados soltos não querem dizer absolutamente nada. Nem sempre produzir muito significa ser produtivo! Leia abaixo e entenda.

Produção e produtividade, faturamento e lucratividade, para alguns parece a mesma coisa, mas é o que faz toda a diferença.

Vamos ao ambulatório e observamos um médico que em uma hora faz seis diagnósticos e outro que na mesma hora fez dois. Uma empresa que fatura em um mês R$ 2 milhões e a concorrente, que fatura R$ 3 milhões.

Resultados soltos não querem dizer absolutamente nada. Nem sempre produzir muito significa ser produtivo.

Se um time de basquete bate recorde de pontos no campeonato e fica em 2º lugar, estes pontos só significaram que eles sabem fazer cestas. É o famoso “nadar e morrer na praia”. Se o médico que atendeu seis pessoas errou em três diagnósticos, ele não foi produtivo.

Se a empresa que fatura R$ 2 milhões tem despesas de R$ 1,1 milhão, enquanto a empresa que fatura R$ 3 milhões tem despesas de 2,1 milhões, em qual se ganhou mais dinheiro? Em qual houve mais produtividade?

Estamos assistindo um espetáculo do globo da morte onde bons motociclistas arriscam suas vidas, gastam quantidades absurdas de peças e combustível, fazem um barulho danado e não saem do lugar, quem vê de fora fica maravilhado, mas, quem está fazendo o espetáculo se benze a cada dia na esperança que o pior não aconteça.

Há alguns meses, em um encontro de microempresários, ouvi de um “dono de empresa” que estava muito orgulhoso, pois sua companhia havia batido o recorde de vendas, desbancando assim seu maior concorrente, que também ouvia sorrindo a conversa. Este mês o feliz ouvinte abriu sua segunda unidade, já o “dono da empresa” recordista em venda, fechou.

Sua empresa é muito mais do que um resultado puro, é fruto da razão entre o que se gasta em relação ao que se ganha e, caso nesta conta não sobre ou falte recurso, você já e Em tempos onde o consumo está mais consciente, ou seja, os volumes de compras diminuíram, apresentar melhores resultados por meio da redução dos custos e despesas passou a ser ponto fundamental.

Se seu faturamento não for suficiente para repor a mercadoria vendida e cumprir com todas as suas despesas e obrigações, você está se enganando. Você está morrendo. Como diria o ditado popular, nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai.

Esteja atento. Ouvir da sua equipe de vendas que este mês vocês faturaram 15% a mais em relação ao mesmo período do ano ou mês anterior, sem observar o mercado e verificar que este cresceu 20%, ou que a margem de contribuição das suas vendas diminuiu em 5%, pode não ser um bom sinal.

Conheça seu mercado, conheça suas despesas, conheça seus custos e calcule sua produtividade. Só com ela você poderá constatar sua real efetividade, muitos falam em input (entradas dos processos produtivos) e output (saídas dos processos produtivos), chame da forma que quiser, mas conheça o resultado desta relação e comemore resultados sadios. Não se engane. Conheça seus processos, suas perdas, seus gargalos, seus desperdícios. Seja produtivo. Produza mais com menos.

Pequenas melhorias trazem grandes resultados. Este é o princípio da melhoria contínua. Tudo que já está bom pode ser melhorado e ficar excelente. Dizer para a equipe de produção, seja colaboradores de uma fábrica ou vendedores de varejo, que ontem eles foram muito bons, mas que hoje eles podem ser melhores, mostrar o resultado alcançado ontem e afirmar que hoje podem ser melhores, faz toda a diferença.

Acredite, ser produtivo é algo contagiante, motivador. O nadador não bate seu próprio recorde porque a cada recorde batido ele aumenta o valor do patrocínio, o ganhar mais é consequência. Ele bate o próprio recorde porque o desafio em ser melhor a cada dia é dele com ele mesmo, a superação nos torna seres humano melhores. Nossa produtividade é o que nos dá força.

Por: Luciana Rezende Abram

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sábado, 13 de agosto de 2016

Entenda como o roubo de identidade pode afetar você

Como não percebemos os efeitos do golpe imediatamente, se comparado ao ransomware, por exemplo, alguns acreditam que ele é menos perigoso ou que não fazem parte do público-alvo dos criminosos.

O roubo de identidade é caracterizado pelo uso indevido de documentos, fotos e informações de contato da vítima sem a sua autorização. Os criminosos formam quadrilhas especializadas em extrair informações das pessoas e depois as usam para causar prejuízos financeiros, encobrir seus crimes e até vendê-las na Deep Web, por isso a Norton aconselha que os usuários fiquem atentos.

Como não percebemos os efeitos do golpe imediatamente, se comparado ao ransomware, por exemplo, alguns acreditam que ele é menos perigoso ou que não fazem parte do público-alvo dos criminosos. “Muitas pessoas não têm o costume de verificar suas contas bancárias com frequência e conferir o extrato de seus cartões de crédito. Porém, esses são práticas simples para identificar que a pessoa foi vítima deste golpe”, diz Nelson Barbosa, engenheiro de segurança da Norton.

A empresa listou abaixo o que os criminosos podem fazer usando identidades roubadas:

• Comprar ou contratar serviços: com o cartão de crédito da vítima, o criminoso pode comprar produtos e/ou contratar diversos serviços;

• Roubar as economias: com as credenciais de acesso do Internet Banking, ciber criminosos podem resgatar e sacar o saldo de investimentos ou da Poupança;

• Solicitar cartões de crédito e abrir contas em bancos: para maximizar o ganho financeiro, é possível ainda solicitar cartões de crédito e abrir contas correntes usando os dados das vítimas. Basta confeccionar os documentos falsos e usar uma pessoa, chamada de “mula”, para comparecer pessoalmente ao Banco;

• Comprar um celular: Obter um celular novo usando o nome e dados de outra pessoa é uma ótima forma de continuar cometendo crimes e não ser rastreado pela Polícia;

Comprar uma casa ou se candidatar para um emprego: Criminosos podem utilizar a identidade de alguém para comprar imóveis e até se candidatar a empregos, já que se costuma investigar a ficha do aplicante durante estes processos;

“Em casos piores, os criminosos podem cometer algum delito capaz de sujar o nome da vítima, sem ela saber. Por isso, é recomendado que os usuários verifiquem suas contas bancárias com frequência, que fiquem atentos a cobranças e correspondências não esperadas e que nunca forneçam seus dados pessoais a pessoas ou sites duvidosos. Caso suspeitem ter sido alvo de um crime, devem reportar imediatamente à polícia”, explica Barbosa.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Dicas para conseguir um novo emprego

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades.

O desemprego está em alta e as perspectivas é que não haja uma melhora em curto prazo, além disso, se observa um crescente desânimo dos profissionais por motivos variados, criando uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Contudo, alguns cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de procura de emprego ou mesmo para quem deseja uma mudança.

É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido, com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mas, isso não torna impossível.

Desemprego é motivo de desespero?

Pode parecer difícil manter a calma diante o desespero e as informações negativas do mercado que vemos diariamente, mas, nesse momento manter a tranquilidade e equilíbrio torna-se um fator essencial para seu reposicionamento.

Para e repare como sempre a ansiedade e o desespero tende a dificultar ainda mais o raciocínio e apresentação de suas habilidades técnicas e comportamentais, por isso se controle. Além disso, agir por impulso de induzi-lo a decidir por uma oportunidade qualquer, que não agregará em sua vida profissional ou poderá deixar vulnerável a golpes existentes no mercado, por trás de oportunidade milagrosas de ganhos. Assim, primeiro ponto que ressalto, mantenha o raciocínio lógico.

Passos para se reposicionar

A busca por reposicionamento não é tão simples, porém também não é impossível, sendo necessário planejamento e preparo em suas ações e construções de novas oportunidades. Cito sete passos que julgo importantes para que essa busca tenha êxito:

1. Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento, isto é trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;

2. Defina a estratégia para que possa desenvolver sua auto apresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;

3. Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;

4. Cuidar da imagem pessoal é tão importante quantos os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois, primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;

5. Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;

6. Conheça as empresas que tem interessem em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado.

7. Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto, não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.

Estou empregado, mas insatisfeito!

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades. Porém, aconselho que primeiramente se busque quais os motivos que estão levando a condição de desmotivação, criando oportunidades de mudança do ambiente e tornando-o mais atraente.

Após essas ações e análises, concluindo-se que realmente é momento, recomendo que busque novas oportunidades, contudo, antes de deixar a colocação atual, aguarde o melhor momento e uma boa proposta para tomar a decisão em definitivo.

Enquanto isso não ocorrer, busque motivação para contribuir com a empresa, atitude que considero no mínimo profissional e que dará respeito e consideração futura. Lembrando que deixar um legado positivo em resultados e em atitudes pode consolidar sua imagem em seu campo profissional.

Por: Celso Bazzola

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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Cinco erros comuns que fracassam um empreendimento digital

Falta de segmentação é um dos principais: Na internet, não adianta ficar vendendo produtos para qualquer pessoa como se fosse um ambulante.

Levantamentos realizados em 2016 revelaram que o Brasil teve um aumento considerável no número de empreendedores digitais. Com um mercado de trabalho mais enxuto, brasileiros passaram a usar a criatividade para ganhar dinheiro na internet – e vender conhecimento se tornou um ramo promissor.

Os números não negam! No período acumulado de 12 meses, entre Junho de 2015 e Junho de 2016, os domínios registrados no Brasil foi de média de 8%, passando de 3.650 milhões para 3.870.712, de acordo com o Registro.br. Porém, de acordo com o Sebrae, a taxa de mortalidade das empresas foi de 9,26% em 2015, mais do que o triplo em relação a 2014, que foi de 3,36%, ou seja, muitas empresas digitais recém criadas podem estar nesta estatística.

Desta forma, Bruno Nogueira Pinheiro, especializado em marketing digital e mentor de cursos para transformar profissionais liberais e desempregados em empreendedores digitais de sucesso, listou os cinco erros mais comuns que podem transformar o sonho de investir online em um fracasso imediato.

1. Excesso de Ideias

Em uma realidade complexa, que chega a confundir o real do imaginário. Na internet é possível ter de tudo e fazer de tudo, sem limites para a imaginação, e é neste ponto que novos empreendedores pecam. Imaginam diversas possibilidades de ganhar dinheiro no ambiente virtual, mas sem definir inicialmente a Missão, a Visão e os Valores desta empresa. Assim como no ambiente off-line, deve –se ter em mente estes três fatores para poder dar continuidade na empresa online.

2. Teorias para tudo

Fazer cursos para aumentar o conhecimento de estratégia de vendas ou mesmo possibilidade de usar ferramentas para alavancar um negócio online é um ponto que o empreendedor deve fazer, mas com ressalvas. Ao invés de dedicar o tempo na construção da plataforma, muitos acabam se dedicando apenas em estudos, e quando a teoria fala mais do que a prática, o fracasso é uma consequência.

3. Marketing de Esperança

Colocar um outdoor nas ruas e esperar passivelmente um cliente chegar até a empresa, com a esperança de que vá fazer uma visita, ainda tem sido uma prática bastante comum, tanto em locais físicos como online. Empreendedores acreditam no produto, deixando-o exposto, mas com lucros imaginários, torcendo para que isso aconteça. O resultado acaba sendo zero. Nos dias de hoje, com ferramentas digitais disponíveis, é possível utilizar estratégias mais robustas, ao encontrar, monitorar e se comunicar com o cliente. Quem não “mede” o comprador do produto, de forma online, não obtém o sucesso esperado e fica apenas na esperança.

4. Falta de segmentação

Na internet, não adianta ficar vendendo produtos para qualquer pessoa como se fosse um ambulante. É preciso ter em mente qual será o produto oferecido e quem poderá comprar. Um nicho deve ser escolhido. Se o empreendedor quer vender um curso sobre como vender imóveis, por que ele vai oferecer isso para donas de casa, aposentadas e que moram de aluguel? O mundo online já permite segmentar o tipo de cliente, de várias formas, sabendo até mesmo a renda mensal dele, porém muitos empreendedores desconhecem isso e insistem em oferecer produtos pelo facebook para amigos da rede, cujo número de curtidas incentivadoras pode ser grande, mas o faturamento será o catastrófico.

5. Comunicação robotizada

Pessoas não se relacionam com marcas, mas muitos insistem em manter esta estratégia. Nos dias de hoje, quem humaniza acaba se dando bem. Usa a comunicação de forma engajadora e interativa e trata o cliente como um grande amigo, que está passando por problemas e precisa de ajuda. Não é porque a empresa está em uma plataforma virtual, controlada por bits e algaríticos, que ela deve manter uma comunicação de robô.á catastrófico.

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sábado, 9 de julho de 2016

Técnica de vendas para escalar seu resultado este mês!

O que você precisa saber para alavancar suas vendas exponencialmente a partir de hoje!

Quero compartilhar com os leitores hoje mais do que técnicas de vendas para escalar seus resultados, mas sim um processo para manter suas vendas constantes e crescendo exponencialmente por um longo período de tempo.

Esse processo eu venho desenvolvendo ao longo de oito anos, desde quando comei meu primeiro negócio até o momento que criei minha atual empresa, a V4 COMPANY. Essa empresa eu criei com a crença de que Marketing, só é Marketing quando vende o produto da empresa no final. Acreditando nisso eu e minha equipe nós dedicamos a padronizar processos para se vender mais todos os dias através da internet, e nós chegamos em um processo padrão, o que chamamos de método V4.

O método V4 é divido em 4 pilares, todos são bem amplos, aqui eu quero trazer um resumo para você, caso queira se aprofundar, entre no site da V4 Company. Vamos ao primeiro pilar do método:

TRÁFEGO:

Qualquer negócio precisa gerar tráfego, imagine uma loja física, qual um dos principais fatores de sucesso de uma operação dessas? O ponto! A escolha do ponto vai definir boa parte do sucesso ou insucesso da sua operação, por isso invista em tráfego antes de qualquer coisa.

A internet é um dos melhores caminhos para conseguir tráfego para o seu negócio. Por exemplo, em grandes metrópoles mais de 70% da população está no Facebook, no Brasil são 100 milhões de usuários na internet. Então aprenda a aproveitar essas oportunidades, em outros artigos até mesmo no Blog da V4 Company ensinamos mais sobre como aumentar o tráfego do seu negócio.

ENGAJAMENTO:

Como disse no início, o que eu quero passar aqui é um processo, ou seja, vamos seguir um caminho nessa engrenagem. No primeiro momento você atraiu mais pessoas para...? Para onde? Ai está! Em uma loja física a área de engajamento pode começar no layout da sua loja até o atendimento dos seus vendedores, tudo isso tem que pensar em engajar o seu consumidor com a sua proposta.

No mundo digital, para serviços por exemplo, nesse momento entram as famosas leading pages, feitas para de maneira rápida comunicar o que sua empresa faz para que assim a pessoa se interesse e manifeste o interesse comercial.

CONVERSÃO:

Você atraiu o lead, ele está engajado com a sua proposta, agora é hora de vender! Nessa etapa que parece muito obvia, mora grandes oportunidades de alavancar as vendas do seu negócio. No varejo físico aqui estamos falando de coisas como seus meios de pagamento, sabia que ainda existem lojas que não aceitam cartão? Se elas aceitassem não poderia aumentar consideravelmente suas vendas? Então, pense que as pessoas que estão a frente da gestão dessas lojas que não aceitam cartão, elas acham o ainda acham ele uma grande novidade, inovação. Sei lá porque motivo isso no mundo delas é novidade, mais é. A reflexão aqui é que pro mundo que você vive, tem muita coisa que você não sabe, que você ignora, igual algumas empresas acham o cartão novidade. A provocação é você estar atento buscando inovações para aumentar sua conversão, como por exemplo o débito recorrente que vem aumentando a conversão consideravelmente de academias.

São varias as ações que você pode fazer para aumentar a conversão, aqui não posso de deixar de citar estratégias de UpSell e CrossSell. No ambiente digital não é diferente, controlar a conversão da suas páginas, meios de pagamento e afins, é fundamental para ampliar a performance de sua operação.

REMARKETING:

Você sabe como atrair infinitos clientes para o seu funil, está engajando uma parte considerável dele e tornando-nos bons leads, para que boa parte converta. Ok, já estamos vendendo mais, e agora? Acabou? Não!

Quero destacar um detalhe que você pode ter passado despercebido, você entendeu como atrair mais tráfego para o seu negócio, o que você tem que lembrar é que tráfego, mais e mais, não é de graça. Custa e muitas vezes custa muito! O que muitas vezes, em operações de e-commerce por exemplo, compromete a lucratividade da mesma. O que você precisa fazer é o que chamamos de Remarketing, que basicamente significa fazer com clientes que manifestaram interesse pelo seu produto, tornaram-se leads, convertam num curto período de tempo, além de fazer clientes que já compraram, comprarem mais vezes.

Operações grandes como a do Grupo Arezzo&Co que movimenta mais de 100milhões ano na loja virtual, há qual tive a oportunidade de conversar sobre suas estratégias com o diretor de toda operação digital, Mauricio Bastos, no episódio 4 no V4CAST, o podcast da V4 Company. Ele costuma mensurar o custo por cliente adquirido, não por venda adquirida. Porque na operação deles é praticamente obrigado, um cliente que comprou uma vez comprar de novo, se tornar um cliente recorrente. Para você saber mais desse tema, não deixe de escutar o V4 CAST.

Basicamente esses são os 4 pilares que você precisa se concentrar para alavancar as vendas do seu negócio. Para saber mais não deixe de acessar www.v4company.com

Por: Dener Lippert

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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Funil de vendas: Que conteúdo usar em cada etapa

Se o seu funil de vendas estiver bem montado e for periodicamente ajustado, ele passa a ser um filtro poderoso e automático de curiosos e clientes em potencial.

O marketing de conteúdo é uma estratégia que se vale da criação e distribuição de conteúdo rico, relevante e consistente para atrair audiência qualificada e alinhada aos objetivos de vendas das empresas.

Esta técnica já é utilizada há alguns anos em vários segmentos e nichos de mercado para se conquistar novos clientes, mas vem ganhando cada vez mais força com os avanços tecnológicos e a necessidade de controlar melhor a jornada do consumidor dentro do funil de vendas.

O melhor de tudo é que as tecnologias existentes hoje possibilitam a automação da entrega do conteúdo e a aferição dos resultados em tempo real, considerando cada cliente e cada etapa do funil de vendas separadamente.

É como se você tivesse uma equipe de vendas infinita e incansável abordando cada um dos seus clientes atuais e futuros, quebrando objeções, construindo valor e o desejo de compra sem parar. Incrível, não é mesmo?

A segunda melhor coisa é que esta metodologia pode ser usada por praticamente qualquer tipo de negócio. Grande ou pequeno. Funciona tanto para empresas que vendam produtos físicos, como para profissionais liberais que prestem serviços.

Os prováveis compradores são meticulosamente movidos de um estágio do funil para o outro utilizando-se conteúdos que vão acionando de forma subliminar as tomadas de decisões.

Cada fase do funil de vendas precisa de uma abordagem e mensagem diferente para que o cliente seja conduzido de forma automática e quase hipnótica ao longo de cada etapa.

Começando do “Como posso resolver este problema?”, avançando para “Eu preciso deste produto?” e finalizando com “Por que eu deveria comprar desta empresa e não da outra?” o funil de vendas, alinhado com o marketing de conteúdo, responde a cada uma destas questões, ajudando a sua empresa e equipe de vendas a serem vistos como autoridades e referências para os seus consumidores.

O marketing de conteúdo é fundamental para mover, passo-a-passo, os prospects do topo para o fundo do funil de vendas, desde o primeiro contato até a assinatura de um contrato ou a compra de um produto.

Topo do funil

Aqui é onde começa a mágica! Este é o momento para atrair novos olhos e envolver os visitantes do seu site. A isca digital, disponibilizada em uma landing page, onde o visitante deixa o nome e e-mail em troca do download “gratuito” de um eBook ou acesso a uma área exclusiva com um vídeo, treinamento ou uma planilha é o melhor modelo.

O “ponto de dor” do público-alvo e a necessidade a ser resolvida é o primeiro gatilho mental a ser explorado e despertado para que se atraia a audiência mais qualificada possível para o topo do funil e então se inicie a jornada do consumidor.

Quando um visitante descobre o seu site, se interessa pela isca digital e se inscreve deixando o nome e e-mail, ele passa a ser chamado de lead.

Você precisa atrair o máximo possível de potenciais compradores. Nesta primeira fase, quanto mais tráfego pagou ou orgânico você puder trazer, melhor. O conteúdo aqui deve ser leve, fácil de digerir e compartilhável. A isca digital é como se fosse um aperitivo, uma porta de entrada.

Tipos de conteúdo para essa etapa

EBooks

Infográficos

Posts em Blogs

Vídeos / Mini treinamentos on-line

Podcasts

Planilhas

As chamadas mais comuns para o topo do funil são frases e conteúdos do tipo: “Como comprar a câmera ideal pra você”, “Baixe grátis nosso eBook sobre educação financeira”, “Aprenda a preparar um bolo incrível”, “Curso grátis de gestão de equipes”, “Como reduzir a conta de telefone da sua empresa”, “Perca peso de forma saudável”, “5 passos para escolher e comprar o seu imóvel”, “Como conseguir dentes fortes e saudáveis”, etc.

Obviamente, o conteúdo que você vai disponibilizar em seu funil de vendas tem que ter a ver obrigatoriamente com o seu negócio. Se você é uma academia de ginástica, por exemplo, não vai entregar um eBook sobre compra de imóveis, mas sobre como ganhar massa muscular ou ter uma melhor qualidade de vida.

Normalmente, as vendas acontecem aqui no fundo do funil. Nesta etapa do funil, seu lead qualificado já está considerando se tornar um consumidor do seu negócio. Ele está, de fato, vendo o seu produto ou serviço como uma solução, um “tratamento” para o seu problema.

O conteúdo fornecido no estágio final precisa terminar de construir a confiança, a credibilidade e também deve comunicar uma certa urgência para que o lead feche logo a compra.

Nesse momento seu comprador está se perguntando: “Por que eu deveria comprar desta empresa e não do concorrente?”.

Entregue conteúdo que aborde estas questões, que construa valor. Agora é importante reforçar as funcionalidades, diferenciais e os benefícios de suas ofertas. Aqui é o momento de produzir conteúdos que esclareçam dúvidas específicas.

Este é o conteúdo que permite que a sua equipe de vendas feche as lacunas que ainda possam existir na mente dos seus futuros clientes.

Se um potencial consumidor está próximo da conversão, mas ainda apresenta dúvidas, um contato mais pessoal, seja por e-mail ou por telefone, pode ajudá-lo a esclarecer e motivá-lo para a tão esperada compra.

Tipos de conteúdo para essa etapa

Estudos de Caso

Testemunhos de outros clientes

Pesquisas

Tutoriais

Guias

Análise Competitiva

Concluindo

Como vimos, o conteúdo é importante não apenas par o topo do funil, mas para todas as etapas. O Marketing de Conteúdo funciona bem durante toda a jornada do comprador, todo o caminho até um contrato assinado.

Se o seu funil de vendas estiver bem montado e for periodicamente ajustado, ele passa a ser um filtro poderoso e automático de curiosos e clientes em potencial.

O funil de vendas possibilita que você concentre seus esforços de venda em quem realmente tem mais chances de se tornar seu cliente.

Por: Pablo Massolar

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quinta-feira, 23 de junho de 2016

A disciplina do autoconhecimento

Autoconhecer-se é uma ação de empreender de dentro para fora. Não é uma tarefa muito simples, e tal qual como empreender, envolve disciplina.

Quando se fala em autoconhecimento, surge aquela incógnita (muitas vezes sombria), aos cérebros mais confortados com o ambiente nos quais estão ora já adaptados. Eu me conheço?

Culturalmente, e porque não por instinto, o ser humano tornou-se bem mais flexível para aceitar e expor elogios, qualidades, pontos fortes e, do outro lado, bem mais rígido quando o assunto trata de críticas, defeitos, pontos fracos. Basta observar as entrevistas durante os variados processos de seleção de profissionais. Mas o que é autoconhecer-se?

Autoconhecer-se é exatamente identificar os pontos fortes e fracos enquanto pessoa, buscando delinear os cenários mais favoráveis a partir dos resultados obtidos, reforçando e/ou ampliando os pontos fortes, bem como desenvolver novos ambientes a partir da apreensão de novos conhecimentos, habilidades e atitudes que mitiguem os pontos fracos.

É uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional, cujo objetivo é alinhar-se ao meio ao qual está inserido (família, amizades, empresa, sociedade, etc), fornecendo-lhe mais insumos e extraindo dele mais oportunidades, estabelecendo uma relação mais assertiva, agregando valor a todas as partes envolvidas.

O mundo moderno traz a tônica da dinamicidade, tudo é muito rápido e precisa ser para atender às necessidades da atual sociedade. Não obstante, as pessoas devem estar o mais próximo possível dessa velocidade, tendo em vista não tornarem-se obsoletas no quesito produtividade.

Por sua vez, a produtividade vem do alinhamento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), que reforçadas com ambiente de trabalho e ferramentas adequadas, propiciam melhor resultado na realização das tarefas pertinentes ao desenvolvimento de produtos e serviços, sejam eles a qual setor econômico pertencerem.

Pois bem, se uma empresa precisa saber seus pontos fracos, pontos fortes, ameaças e oportunidades, num ambiente de contínua competitividade, a fim de estar lado a lado com seus concorrentes, oferecendo produtos e serviços de qualidade, a baixo custo e que atendam às necessidades de seus clientes, o mesmo ocorre com as pessoas, com os profissionais.

Autoconhecer-se é uma ação de empreender de dentro para fora. Não é uma tarefa muito simples, e tal qual como empreender, envolve disciplina.

O autoconhecimento parte da premissa do julgamento, e como tal, deve basear-se na verdade, tão só na verdade. Assim, é preciso ter consciência que, embora conhecer-se seja uma importante ferramenta de autodesenvolvimento, é necessário estar aberto e encarar a tarefa como uma parte em um todo.

É preciso quebrar paradigmas, aceitar que sim, ninguém é perfeito e somente aqueles que tiverem essa capacidade de auto enxergar-se de forma límpida, serão capazes de perseguir e alcançar objetivos com mais perspicácia, altruísmo, eficiência e eficácia.

Por: Diego Lima

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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Conheça o método Harvard de negociação

A negociação é a arte do não erro, demanda profissionalismo e preparação. Por isso, essas dicas são valiosas para melhores negociações no dia a dia.

Já pensou sobre a importância da negociação? A negociação é uma arte que está no dia a dia de todos. Existe entre amigos, familiares, colegas de trabalho, líderes, liderados, com fornecedores e clientes. Mas negociar não é um fator simplório e o despreparo gera ruídos nos relacionamentos e resultados, por isso, entender e se preparar para uma negociação é importante para a criação do efeito ganha-ganha e relações positivas.

O Harvard Negotiation Project, liderado pelo renomado Prof. William Ury, apresenta conceito e método de negociação riquíssimo, abaixo serão apresentadas as principais dicas:

A primeira dica se refere ter consciência para se preparar. Ury sugere perguntas essenciais para iniciar o planejamento: Qual é o real foco? Quem são os envolvidos? Qual o seu objetivo? O que o outro lado deseja? Qual o grau de flexibilidade?

Ury possui enfoque numa dica valiosa que se refere a BATNA (best alternative to a negotiated agreement), significa ter opção/plano B/reserva caso o objetivo principal não seja alcançado.

Separe as pessoas dos problemas ao analisar o que está empacando uma negociação, não descarregue as insatisfações nas pessoas. Ury possui pensamento relevante para esse tema que envolve ser duro com os problemas e suave com as pessoas.

Crie relacionamentos sinceros, busque ouvir e ter empatia para entender os interesses da outra parte.

Um dos principais pontos do método Harvard é o foco nos interesses e não nas posições, as posições se referem às soluções pré-concebidas da negociação e é necessário entender os interesses camuflados.

Exemplo prático: uma empresa já estabilizada no mercado deseja crescer de maneira não orgânica através da compra de uma startup; mas o empreendedor deseja 20 milhões em sua startup e esse valor é bem acima do valor avaliado pelo mercado (ele possui uma posição), ao entender os interesses camuflados se descobre que a empresa é como um filho para o empreendedor, assim, ao oferecer a manutenção da direção geral do negócio para ele, acaba diminuindo o preço para o patamar avaliado pelo mercado.

Bons acordos têm várias opções. A criatividade é importante no ato de negociar, pois é raro chegar num bom acordo se as partes não explorarem várias opções. Busque opções para “crescer o bolo” para depois dividir.

Utilize critérios objetivos. Grande sucesso na negociação é a argumentação, argumente usando critérios objetivos, por exemplo: custos, panorama de mercado, precedentes, referências, amostras quantitativas, comprovações de qualidade.

A negociação é a arte do não erro, demanda profissionalismo e preparação. Por isso, essas dicas são valiosas para melhores negociações no dia a dia.

"Boa negociação não tem vencedor." William Ury. Busque a negociação em que ambas as partes terão satisfação com o resultado e boas negociações.

Por: Diogo Gama

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terça-feira, 7 de junho de 2016

Não é questão de superar seus medos; é questão de aceitá-los e seguir em frente

Em vez de pensar que você tem uma deficiência em algo, pense em tudo que você quer fazer, alcançar e se tornar.

Como eu supero minha timidez? Como eu venço meus medos? Eu quero dar um grande salto, mas eu não consigo… o que eu faço?

Estas e algumas perguntas similares enchem minha caixa de entrada regularmente. Muitos de nós almejam superar medos e crenças limitantes, porque acreditamos que são obstáculos em nosso caminho.

E aqui vai uma coisa: não é questão de superação. Se você é tímido ou introvertido por natureza (eu também sou), você não supera esse tipo de coisa. Na verdade, essas não são coisas que você deveria superar. Elas são partes do que você é e podem ser uma fraqueza ou um ponto forte dependendo do que você fizer com elas.

O mesmo serve para o medo: não necessariamente você irá "vencer" todos os medos que você tem. Alguns medos são para protegê-lo. Se você tem medo de cobras, você realmente precisa vencer esse medo? Cobras são perigosas. Filhotes recém-nascidos e outros animais têm medo inato por um motivo muito bom.

Alguns medos você simplesmente deve aprender como acomodá-los. As pessoas que têm medo de voar geralmente não se tornam pilotos. Se elas conseguirem ficar em paz com seu medo, eles poderão entrar em um avião quando quiserem, mas isso não significa que elas não ficarão ansiosas ou se sentirão desconfortáveis. A habilidade de acomodar é geralmente boa o suficiente.

Durante o ano passado eu aprendi muito sobre aceitação. Eu não sou nenhum especialista nesse departamento - na verdade, eu estou começando essencialmente do zero - mas até agora eu acredito que a aceitação começa com o reconhecimento de que não temos controle sobre tudo. Por outro lado, eu não acho que seja simplesmente abandonar tudo. Onde tivermos a habilidade de mudar a situação, devemos agir.

Na turnê do meu livro, eu estive falando um pouco sobre o papel da sorte, circunstância e privilégio em nossas vidas. É claro que essas coisas importam. Se eu tivesse nascido em Serra Leoa, um país na África Ocidental onde eu vivi e trabalhei por um tempo, minha vida teria sido muito diferente e as oportunidades muito menores. Em outras palavras, eu claramente fui sortudo - e já que você está lendo esse blog, você provavelmente também foi sortudo. Entretanto, também é evidente que temos a habilidade de fazer escolhas, e essas escolhas também importam. Não há nenhum elemento em específico que defina nossa jornada.

Então, na próxima vez que você se sentir limitado pelo medo, insegurança, inibição, timidez ou qualquer outra qualidade que você enxergue como negativa, não se machuque por isso. Não ache que há algo de errado com você ou que você deva mudar. Bem, talvez você precise mudar - mas se for o caso, não é necessariamente por conta dessas características.

Em vez de pensar que você tem uma deficiência em algo, pense em tudo que você quer fazer, alcançar e se tornar. Essas limitações podem e não podem estar presentes com o passar da sua jornada. Você pode não ser capaz de colocá-las todas dentro de uma caixa, fora de sua visão e da sua mente. Mas você tem chances de fazer, alcançar e se tornar as coisas que você sonha.

Aceite, reconheça e lute uma boa batalha da maneira que puder. Às vezes, há mais de uma maneira de vencer e mais de um caminho que irá lhe levar ao seu destino.

Por: Chris Guillebeau,

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sábado, 21 de maio de 2016

Imponha prazos poderosos

Você não precisa de prazos todos os dias, o tempo todo. Mas às vezes, impôr um prazo poderoso é exatamente o que você precisa.

Esta semana estou lotado de trabalho, porque vou embarcar em um cruzeiro por um mês.

Eu geralmente não sou produtivo assim, mas eu estou realmente me matando porque quero terminar todo o meu trabalho antes de viajar.

Durante o cruzeiro, eu tenho dois grandes projetos que eu planejei para mim, e o deadline é antes do fim da viagem.

Antes do cruzeiro, eu também tenho o desafio de terminar as primeiras 60 aulas do curso de espanhol Pimsleur, que eu tentei e falhei em completar algumas vezes (!), mas agora eu irei terminá-las.

Como serei capaz de terminar a tempo? Eu estabeleci um prazo para terminar as aulas antes do cruzeiro, e meu amigo Tynan vai em dar um murro se eu falhar.

Estes são prazos auto-impostos e eles estão funcionando perfeitamente.

Nem sempre eu sou fã de prazos e metas, mas é bom ser capaz de usar o que funciona melhor para você. Se você está trabalhando muito bem sem prazos e metas, então, por favor, continue assim. Mas se você está batalhando para conseguir levar um projeto adiante (ou um projeto de aprendizagem como as aulas de idioma), então você pode tentar um prazo auto-imposto.

Aqui estão algumas coisas que funcionam comigo:

Tenha uma motivação externa para alcançar o prazo.

Por exemplo, viajar é um prazo para todo o trabalho que eu tenho que fazer, porque eu não terei uma boa conexão de internet durante o passeio, então eu realmente preciso terminar praticamente tudo. Ter o Tynan me dando um murro caso eu não complete minhas aulas de espanhol significa que eu definitivamente farei as aulas.

Mas tenha uma motivação interna mais forte.

A motivação externa ajuda muito a dar um empurrão extra, mas se você realmente não se importar com um projeto, seu coração não estará nele. O coração é uma parte importante. Então, para mim, eu sei que eu estou fazendo todo o meu trabalho porque eu quero ajudar as pessoas que estão batalhando, e essa conexão com elas e a intenção de ajudá-las é o que realmente me motiva. Para as aulas de espanhol, eu estou motivado pelo desejo de me conectar mais profundamente com os nativos quando eu viajar, em vez de apenas ser um turista e esperar que todos falem inglês comigo.

Se planeje para o sucesso.

Apenas ter a motivação e o prazo não farão o truque … você deve descobrir como você irá executar. Quando exatamente você fará as aulas de Espanhol? Que partes do seu dia você irá separar para fazer o trabalho? Realmente separe em blocos e aprenda a se concentrar enquanto você estiver dentro desses blocos. Para mim, lembrar da minha motivação mais profunda e motivos externos de prazos irão geralmente me ajudar a concentrar quando eu correr para a distração.

Há duas grandes razões por que tudo isso funciona, até mesmo se parece extrínseco e excessivo.

A primeira razão é que isso te empurra para além do medo. Até se tivermos uma motivação interna boa, nós abandonamos projetos do trabalho ou de aprendizagem que realmente queremos fazer por conta do medo. Em outras palavras, sentimos incerteza. E fugimos das incertezas, todos os dias, com o passar do dia.

A segunda razão é que ele retira a escolha. Temos escolhas o dia inteiro - verificar o email, verificar as redes sociais, ler blogs e sites de notícias, limpar a casa, dar um recado, ou fazer o trabalho que queremos fazer. Estamos exaustos com todas essas escolhas, e quando o empurrão começa a ficar mais forte, nós acabamos evitando as coisas que realmente queremos fazer mas estamos com medo.

Prazos com motivadores fortes (tipo levar um soco na cara ou perder U$10.000 se você não fizer) retirará a escolha. De repente, você terá certeza que fará o trabalho, ou as aulas de idioma. Você sentará e apenas fará, sem nem pensar nisso, porque a escolha foi feita para você.

Você não precisa de prazos todos os dias, o tempo todo. Mas às vezes, impôr um prazo poderoso que anule as escolhas e o empurre para além do medo é exatamente o que você precisa.

Por: Leo Babauta

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sábado, 7 de maio de 2016

5 sacrifícios que você precisa fazer para enriquecer

Faça um planejamento e defina seus objetivos.

Você já parou pra pensar quantas vezes você já prometeu que iria começar o ano com uma atitude completamente diferente e que, em praticamente todos os anos, você acabou desistindo de tudo no meio do caminho? Pois é, isto é o que acontece com a maioria das pessoas. Saiba que para que você consiga mudar isto não é necessário passar o resto da vida fazendo sacrifícios, você precisa apenas de um bom planejamento, que defina bem quais são seus objetivos e de um esforço e disciplina inicial até que as coisas fluam de forma automática. Um bom planejamento é aquele que envolve metas e objetivos que são capazes de ser cumpridos. Isto é fundamental para qualquer pessoa que deseja não só enriquecer mas também parar de trabalhar o resto da vida apenas para pagar as contas no final do mês. Então, comece por ai, anote num papel, ou crie um arquivo no computador, descrevendo quais são seus objetivos e o que você espera realizar nos próximos meses ou anos. Lembre-se também que o melhor dia para começar a fazer isto tudo, não é o primeiro dia do ano, ou a próxima segunda-feira, e sim o dia de hoje. É muito mais fácil do que parece.

Seja produtivo no trabalho e foque em resultados

Talvez você ainda não tenha se dado conta de quanto tempo da vida você tem jogado fora. Já ouviu falar que tempo é dinheiro? Pois bem, lembre-se que o seu tempo de vida é tão caro, mais tão caro, que nenhum dinheiro do mundo consegue comprá-lo ou alterá-lo. Tenha certeza que organizando-se melhor, você irá conseguir facilmente produzir muito mais no seu trabalho e trabalhando muito menos. Fazendo isto sobra tempo pra você conseguir fazer e aprender mais coisas durante o seu trabalho e com certeza ele será muito mais valorizado, será muito mais fácil conseguir um aumento ou um novo emprego. Ficar enrolando no trabalho, não ter foco e ser desorganizado é um prejuízo muito maior para você do que para o seu patrão. Lembre-se, você só tem uma vida, então aproveite para ser o melhor que puder nela, tanto pessoalmente como profissionalmente. Provavelmente você terá um horário para entrar e sair todos os dias no seu trabalho, e sem dúvida alguma é muito melhor voltar pra casa tendo aprendido alguma coisa e realizado um bom trabalho do que apenas ter passado mais um dia parecendo ser apenas móvel que enfeitava a sala e cumpria o seu horário.

Abra mão de falsos prazeres

Quantas vezes você já comprou coisas que nunca usou ou gastou dinheiro com coisas que praticamente não fizeram diferença na sua vida, que não trouxeram um mínimo de felicidade. Vamos lá, se você parar de tomar uma cafezinho todos os dias, um café de apenas R$2,00, evitar um lanche no trabalho de R$5,00, levando algo de casa, e diminuindo 1 cerveja (R$7,00) por final de semana no barzinho, você pode economizar facilmente, R$150,00 por mês. Perceba que você não está deixando de lanchar e nem parou de tomar cerveja, apenas tomou uma a menos do que o de costume. Bom, R$150,00 na poupança (que é um dos investimentos menos rentáveis que você pode fazer), pelo período de 2 anos, são suficientes para você conseguir juntar pelo menos uns R$4.300,00, o suficiente para passar 14 dias em Cancún no Caribe, com passagem área paga, ficando em um hotel 5 estrelas, com comida e bebida liberada todos os dias, diante de um visual deslumbrante. Isto sim pode ser um prazer de verdade. Ou você ainda prefere voltar aos cafezinhos, lanches e aquela cervejinha de saideira? Pense bem. Estes são apenas alguns de muitos falsos prazeres que levam boa parte do seu salário embora. Aprenda a identificar cada um deles e guardar seu dinheiro para investir ou realizar coisas que realmente te deem algum prazer de verdade.

Aprenda a investir

Como a maior parte dos brasileiros, você também deve fazer parte de uma família que provavelmente nunca investiu, ou achava que estava investindo dinheiro na famosa poupança. Não é porque você não tem ninguém próximo que pudesse te ensinar ou que tivesse te aconselhado a fazer isto, que você precisa passar o resto da vida sem investir parte do seu dinheiro. Tenha certeza que todas as pessoas ricas ou que possuem boa condição financeira realizam algum tipo de investimento. Saiba que a maioria das pessoas ricas vivem só de investimentos. Se todos os ricos fazem isto, como você quer ser rico não fazendo? Se você pretende ter dinheiro e evoluir financeiramente, você vai ter que aprender a investir o seu dinheiro. Existem várias formas de fazer isto, muitas são bem mais fáceis e simples do que você imagina, e mesmo que fossem difíceis, você não acha que valeria a pena fazer este sacrifício para que não ter que continuar trabalhando o resto da vida.

Controle suas finanças

O primeiro passo para investir, e identificar os falsos prazeres que você possui, é começar a controlar suas finanças. Independente de como você vai fazer isto o importante é fazer. Saiba que você não precisa anotar tudo em um papel ou utilizar uma planilha de Excel chata e complicada, nós estamos na era da tecnologia, existem vários serviços e aplicativos que podem te ajudar de forma fácil e rápida. Para facilitar o seu trabalho já podemos adiantar que uma das melhores opção é o Meu Dinheiro, primeiro porque ele possui versão completamente gratuita, e segundo porque é muito completo e fácil de usar.

Além disto se você precisar de suporte não terá que ficar esperando dias e horas por um atendimento precário, o suporte deles é bom e funciona. As versões mais completas são pagas, mas custam a partir de R$6,00 por mês, nada que vá prejudicar o seu orçamento, pelo contrário isto pode mudar completamente a sua vida financeira. Acesse a página de depoimentos deles e comprove você mesmo. Lembre-se, se você não sabe como está gastando seu dinheiro, para onde ele está indo, dificilmente você irá conseguir economizar alguma coisa e investir seu dinheiro como deveria.

Por: Tiago Comério.

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sábado, 23 de abril de 2016

Erros honestos que destroem carreiras todos os dias

Qanto tempo faz que você aprendeu uma nova habilidade proativamente?

Existem muitas coisas que podem acabar com as carreiras de pessoas boas e dedicadas. Erros honestos frequentemente carregam consequências contundentes. Geralmente, escutamos falar apenas dos exemplos mais graves, tipo quando a funcionária da Yelp, Talia Jane, se tornou uma sensação da internet por escrever uma forte carta aberta criticando o baixo salário da empresa e seu CEO. Para a surpresa de ninguém, ela rapidamente se viu desempregada.

A maioria das pessoas não queima na chama da glória como Talia Jane. Elas acabam com suas carreiras de maneiras sutis e decididamente não dramáticas. E é uma vergonha porque isso acontece o tempo todo.

Uma pesquisa recente feita pela VitalSmarts descobriu que 83% das pessoas já viram alguém cometer um erro que teve resultados catastróficos para sua carreira, reputação ou negócio, e 69% admitiram que eles mesmos já fizeram algo que prejudicou suas carreiras:

31% disseram que lhes custou uma promoção, um aumento ou até um emprego

27% disseram que prejudicou um relacionamento de trabalho

11% disseram que destruiu sua reputação

Esses números mostram como você pode ser prejudicial à sua própria carreira se não for cuidadoso. Não precisa ser um único momento revoltante em que você percebeu que enfiou o pé na jaca. Coisas pequenas podem se acumular durante o tempo e abalar sua carreira tanto quanto (ou mais que) um grande lapso de julgamento. A boa notícia é que se você estiver consciente delas, essas são todas coisas possíveis de se controlar antes que lhe montem e destruam sua carreira.

Prometer muito e entregar pouco

É tentador prometer o mundo para seus colegas e seus clientes, especialmente quando você é honesto e esforçado e acredita que pode fazer isso. O problema é que não faz sentido criar uma pressão adicional que pode lhe difamar. Se você promete fazer algo ridiculamente rápido e ultrapassa a data de entrega por pouco, você provavelmente pensará que fez um bom trabalho porque ainda assim entregou o trabalho rapidamente. Mas no momento em que promete algo a alguém, as pessoas não esperam menos que isso. Você termina criando uma imagem péssima quando não cumpre a promessa, o que é uma vergonha, porque você poderia fazer um trabalho de mesma qualidade na mesma quantidade de tempo com ótimos resultados se simplesmente tivesse imposto expectativas realistas desde o começo. Esta é uma das situações em que a percepção importa mais que a realidade. Não deixe de alcançar seus objetivos deliberadamente, apenas seja realista sobre os resultados que você pode entregar para que esteja certo em criar expectativas que você irá dominar.

Complacência

Quanto tempo faz desde que você aprendeu uma nova habilidade proativamente, comunicou-se com sua rede de contatos ou aperfeiçoou seu currículo? Se você não consegue lembrar, pode ter se tornado um pouco complacente, e a complacência é um verdadeiro destruidor de carreiras. É o que acontece quando você está só seguindo o fluxo e supõe que nada nunca irá mudar. Mas já vimos interrupções o suficiente - tecnológicas e outras - durante os últimos anos para perceber que mudança é inevitável. Se você está sempre ocupado em aprender algo novo ou expandir sua rede, você tem suas prioridades misturadas. Entretanto, se você fizer o crescimento e desenvolvimento contínuo como prioridade, você estará preparado para o que vier no seu caminho.

Medo de mudar

O medo da mudança é o gêmeo piorado da complacência. Ele funciona ativamente para manter as coisas do mesmo jeito. Tenho certeza de que você já viu essa pela primeira vez no trabalho quando alguém pronunciou as temidas palavras "Mas nós sempre fizemos desse jeito". As coisas estão mudando muito rapidamente essses dias para se prender tão firmemente ao status quo, e os custos disso são enormes. Em uma pesquisa, 91% dos participantes disseram que os funcionários de mais sucesso são aqueles que podem se adaptar ao local de trabalho em mudança. A mudança é uma parte constante das nossas vidas, tanto pessoal quanto profissionalmente. Não importa se você acha que as coisas devem mudar ou se prefere da maneira antiga - a mudança apenas é. Você não deve aprender a amá-la, mas tem que aprender a parar de resistir e começar a se adaptar.

Ter um ego inflado

Você já trabalhou com alguém que teve um conjunto de sucessos e que começou a achar que era superior às outras pessoas ao redor? Sucesso é ótimo. Ele realmente impulsiona sua carreira e faz você se sentir bem. O problema começa quando você deixa isso subir à cabeça e começa a achar que irá durar para sempre. Nunca esteja contente com a conformidade. Quando você começar a pensar que é o cara, estará se colocando em um fracasso muito doloroso.

Perder a visão do panorama geral

É fácil ficar ocupado com a cabeça para baixo, trabalhando tão duro no que está em frente que você perde a vista do panorama geral. Mas pessoas inteligentes aprendem como deixar isso sob controle ao equilibrar suas prioridades diárias com uma meta cautelosamente calculada. Não é que eles não se importem com o trabalho de média escala, eles apenas têm disciplina e perspectiva para ajustar o percurso como for necessário. A vida é o panorama geral, e quando você a perde de vista, tudo sofre.

Negatividade

Algumas vezes quando você está se sentindo negativo e para baixo, seu temperamento pode vazar e afetar outras pessoas, mesmo que você não queira. Você foi contratado para deixar o trabalho do seu chefe e da sua equipe mais fácil, não mais difícil. As pessoas que espalham negatividade através do seu departamento e que se queixam sobre o trabalho ou sobre outras pessoas complicam as coisas para todo mundo.

Baixa inteligência emocional (EQ)

Todo mundo sabe que você pode ser demitido por não ser capaz ou por não querer ser gentil com os outros, mas o que faz muitas pessoas tropeçarem é não conseguir segurar a tensão e evitar que problemas pessoais afetem o ambiente profissional. Se todo mundo puder dizer quando você está entediado ou irritado, ou quando você acha que algo que um colega diz é estúpido, isso irá lhe afetar. Descontroles emocionais, inferiorizar os outros, calar os colegas de trabalho quando eles falam, baixo autoconhecimento, e ser difícil em geral são outras maneiras que a falta de inteligêncial emocional irá prejudicar muito sua carreira.

Paparicar seu chefe

Algumas pessoas paparicam seus chefes e chamam isso de gerenciamento, mas esse não é o caso de forma alguma. Paparicar não tem nada a ver com um relacionamento real construído no respeito; é dissimulado e desleal. Bajuladores tentam sair na frente ressaltando o ego do chefe em vez de ganhar a favor dele. Isso não termina bem entre os colegas que estão tentando chegar longe através do mérito. Sim, você pode tentar reforçar seu relacionamento com seu chefe, mas não enfraquecendo seus colegas. Essa é a distinção chave aqui. Para um relacionamento chefe-funcionário funcionar, ele deve ser baseado na autenticidade. Não há nenhum substituto para o mérito.

Jogo político

Trabalhar duro para construir fortes relacionamentos no trabalho é diferente de instigar conflito, tomar lados, enfraquecer colegas, espalhar rumores, e todas as outras coisas que se encaixam debaixo do guarda-chuva do "jogo político". Novamente, termina em autenticidade. Se você se encontrar bisbilhotando por aí ou se você tem vergonha caso uma de suas manipulações por trás das cortinas venham a tona, isso é política. Prenda-se a estratégias que você teria orgulho de discutir na frente dos seus colegas.

Juntando as peças

Muitas pessoas cometem o erro de pensar que elas prejudicarão suas carreiras apenas ao cometerem um grande erro, mas a realidade é que geralmente não é algo tão dramático. As pequenas coisas podem ser fatais no longo prazo. Artigo publicado originalmente no LinkedIn do autor e gentilmente cedido por ele ao Administradores.com.

Por: Travis Bradberry

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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Determinação: Como usar esta habilidade para os negócios

Everson era um menino pobre.

Nasceu e foi criado no morro. Diversas vezes, durante sua infância e adolescência, acordou sem ter o que comer em casa e foi dormir mais cedo para parar de sentir fome. Entrou na escola bem depois da idade ideal. Aprendeu a ler com 17 anos.

Foi aluno em escolas sem nenhuma estrutura e teve aulas com professores mal capacitados e desestimulados pelas más condições de trabalho e a péssima remuneração. Hoje, Everson é um empresário bem sucedido e ajuda a família e a comunidade em que cresceu.

A história acima é fictícia, mas se encaixa muito bem em biografias que são tão inspiradoras quanto raras. Em situações adversas como essa relatada no parágrafo anterior, pouca gente consegue dar aquele salto, grande o suficiente para mudar radicalmente sua vida, como aconteceu com o personagem Everson. Mas uma minoria consegue. Por quê? Há diversos fatores que pesam e cada contexto pode ter pontos diferentes. Mas há algo que é comum a toda história de superação e sucesso: Determinação.

Assumir uma postura resiliente diante do mundo é o primeiro passo para qualquer pessoa que queira dar um salto, seja qual for a direção, seja qual for o tamanho do passo. Em menor ou maior escala, toda jornada tem percalsos. A capacidade de resistir aos ventos contrários e superar as barreiras é o que vai diferenciar, no fim das contas, os que vão chegar mais longe dos que vão ficar pelo caminho.

A História está repleta de casos de grandes empreendedores que quebraram muito a cara (e negócios) antes de emplacarem suas empresas, aqueles empreendimentos que mudaram suas vidas. Jack Ma, fundador do Alibaba, é um caso clássico disso.

Um dos homens mais ricos do mundo hoje, Jack foi rejeitado em Harvard e até mesmo em uma seleção de emprego para trabalhar na rede de fast-food KFC. Se ele tivesse acreditado que não tinha competência nem para preparar lanches, talvez não estivéssemos aqui contando sua história.

Determinação é um fator chave para qualquer pessoa que resolve empreender.

Você está pronto para remar contra a correnteza em águas extremamente turbulentas?

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Vale a pena ser micro empreendedor individual (MEI)?

  Abrir um MEI (microempreendedor individual) é a escolha certa? Ao começar um negócio muitos empreendedores ficam em dúvida sobre se formal...